quarta-feira, 29 de julho de 2009

Fodida por papai no chuveiro


Meus pais são divorciados há muito anos, na verdade não tenho muitas lembranças deles dois juntos. Lembro-me que nas férias escolares sempre passava alguns dias na casa de papai. Gostava de ir ao Maracanã assistir aos jogos com ele. Nunca pensei nele como homem, nossa relação sempre foi de muito respeito. Com o passar dos anos deixei de ir ao Maracanã, já estava ficando mocinha e achei outras coisas mais “interessantes” para fazer. Quando fiz 14 anos papai se casou de novo com uma espanhola chamada Perlla. Papai sempre foi um “tipão”, gostava muito de esportes, tinha um corpo bem definido. Mamãe ao contrário já estava meio acabadinha e os seus 11 anos a mais que papai a envelhecia bastante. Talvez por isso o casamento não deu certo. Acho até que ela ainda gostava dele, pois andou falando horrores da tal Perlla. Após o casamento papai foi morar na Espanha e só conseguia contato com ele através de telefone e cartões postais. Dois anos depois o casamento acabou e papai voltou para o Brasil. Fui ao aeroporto buscá-lo, mamãe não quis ir, ainda estava magoada com ele. No saguão do aeroporto vi papai desembarcar, alto, com pinta de galã e nossa como estava bonito! Aproximei dele comovida e o abracei com ternura. Ele tirou os óculos escuros e me olhou surpreso: “Nossa, como você cresceu, está uma moça!”. Sempre considerei-me bonita, não tenho olhos verdes ou cabelos escorridos, mas tenho um corpo bem feito. Não malho em academia pois acho uma chatice, mas pratico esportes, jogo vôlei e gosto de correr pela orla da praia. Tive alguns namorados, sempre fui muito popular no colégio, mas não me interesso muito por garotos da minha idade. Cheguei com papai no apartamento dele (papai teve a sensatez de não se desfazer do imóvel!), era um apartamento grande para um homem sozinho, dois quartos, sala, banheiro, cozinha e uma varandinha que dava para rua. Assim que chegamos papai recebeu alguns telefonemas (aposto que eram de suas inúmeras “amiguinhas”), não quis falar muita coisa na minha frente e disse que iria à portaria falar com uma pessoa. Não me importei e fui para cozinha preparar qualquer coisa para comermos. Da cozinha não dá para ver o que acontece no resto do apartamento, por isso não vi quando ele chegou e entrou no banheiro. Com o calor que estava fazendo, o ar condicionado de papai estava em manutenção, devido ao tempo que ele esteve fora, por isso teríamos que nos virar como pudéssemos. Deixei as panelas no fogo, fui para o quarto, tirei a roupa e peguei um roupão de papai. Parece bobagem, mas sempre vesti um roupão para tomar banho. Fui direto para o banheiro aliviar um pouco o calor, a porta estava encostada e ouvi uns gemidos vindo do boxe. Como a curiosidade era grande entrei devagarzinho para ouvir melhor. Fiquei parada meio abobada na porta do banheiro, acho que papai percebeu a minha presença, pois não ouvi mais os gemidos. Eu constrangida perguntei: “Papai já acabou?” Ele saiu nuzinho do boxe sem o menor constrangimento com o pau ainda duro. Olhei instintivamente para seu pau duro a flutuar no ar apontado para o teto, acho que devo ter olhado muito porque foi ele que desconversou: “Não vai tomar seu banho?”. Sorri para ele e entrei no boxe, pendurei o roupão na porta e abri o chuveiro. Não demorou muito vi a porta do boxe abrir. Papai entrou peladão , disse que tinha esquecido a cueca no meio do sabonete (papai era meio desorganizado). Fingi não esquentar e fechei os olhos. Seu corpo grande nos comprimia no boxe, deixávamos muito próximos. Senti seu pau roçar na minha bundinha, mas achei que deveria ter sido sem querer. Continuei de olhos fechados e senti de novo, dessa vez com um pouco mais de pressão. Fiquei sem ação e ao mesmo tempo meio excitada. Não queria acreditar que o meu pai estava roçando em mim! Ele com a voz meio esquisita disse: “Que maravilha está a minha filhinha, como você desenvolveu!”. Sem cerimônia apalpou meus seios. “Como estão grandes, iguais ao de sua mãe”. Puxou meus mamilos que a esta altura já estavam mais do que duros. Ficou puxando como se faz nos bicos das mamadeiras. “Que delícia os peitinhos da minha filha”. Não sei o que me deu na hora, gemi baixinho. Ele então incentivado pegou seu pau e ficou brincando na porta da minha xoxotinha. “Será que cabe?”. Desceu a língua pelo meu pescoço e ainda de costas enfiou dois dedinhos dentro de mim. “Esta toda meladinha que delícia!”. Meteu seu pau por trás na minha xoxota e iniciou os movimentos típicos de vai e vem. Estava tão gostoso que arreganhei mais as pernas para que ele enfiasse mais. Empolgado ele acelerou os movimentos, socava cada vez mais forte seu pau na minha xoxotinha. A essa altura eu já gemia com gosto! Gritava “mete papai, mete fundo” Que delícia aquela pau grande dentro de mim. Comecei a respiração cachorrinho, era mais excitante. Me apoiei na parede, pois seu corpo grande com a estocada do seu pau, acabava me desequilibrando. Seu pau ia cada vez mais fundo na minha xoxota, (nem o Beto, um ex meu conseguiu ir tão fundo!) Segurei suas mãos nos meus seios e apertei para que ele esmagasse meus peitinhos com a suas mãos grossas. Gemi gostoso! Seu pau latejava dentro de mim. Colei minha cara na parede do boxe e senti gozar na minha xoxotinha. Um jato quentinho de porra foi escorrendo perna abaixo. Que loucura! Tirou seu pau de dentro de mim, vi que ainda estava duro, sem pensar muito desci a minha boquinha para abocanhar aquela delicia! Ele fechou os olhos e segurou minha cabeça. “Putinha do papai, mostra que você cresceu”. Senti ainda o gosto da porra na cabecinha do seu pau, lambi a pontinha como quem lambe um sorvete e fui enroscando a minha língua no seu pau inteiro! Ele gemia e dobrava um pouco o joelho para que eu pudesse chupá-lo melhor. Desci a minha língua até a base do pau e fiquei sugando o gosto da porra recém derramada. Abocanhei o pau inteiro e chupei forte, senti os movimentos de vai e vem na minha boca, fiquei excitada em pensar que papai estava fodendo a minha boquinha. Senti os primeiros jatos de porra na minha boca e suguei até a última gotinha daquele melzinho! Papai ainda gemia quando começamos a sentir cheiro de queimado vindo da cozinha. Peguei o roupão que estava na porta do boxe, vesti e corri na cozinha para ver as panelas (pretinhas... a comida já era!). Papai veio atrás ainda pelado. Pareceu não se importar com as panelas, ainda estava excitado, segurou-me com força, tirou meu roupão e pôs-me sobre a mesa da cozinha. Montou em cima de mim, mas ainda não me penetrou, enfiou sua língua dentro da minha boca e me beijou gostoso, meus mamilos endureceram na hora. Desceu sua língua quente e úmida sobre meus mamilos durinhos e mamou no meu peitinho como um bezerro. Me contorci de tesão sobre a mesa. Segurei a cabeça dele com raiva para que me chupasse com mais força. ”Mama papai, mama nos meus peitinhos”. Fui ao delírio com as suas chupadas. Desceu a língua sobre meu umbiguinho e foi descendo até a xoxotinha já piscando para ser possuída. Passou a língua sobre meu grelinho já inchado de tesão. Ficou brincando com a língua sobre meu grelinho. Nossa, segurei as primeiras contrações do orgasmo, era mais gostoso quanto mais demorasse. “Chupa papai sua putinha, me fode gostoso” Gemia como a muito tempo não gemia. Senti um dos seus dedos no meu cuzinho e a sua língua quente entrou junto! Ele lambia com gosto, até que não agüentei mais e pedi que me penetrasse. Enfiou sua língua na minha xoxotinha, e fodeu-me com a língua mesmo! Senti meu corpo estremecer, já não gemia, urrava como uma cadela sendo comida por um cavalo. (Não sei se tal comparação existe, mas ser comida por um cavalo era a definição que eu dava a meu pai). O tesão se apossava de mim e o gozo explodiu na minha xoxotinha, papai sugou tudinho! Como era gostoso gozar! Papai levantou uma das minhas pernas, colocou no seu ombro, ainda excitado nesta posição me fodeu. Já não gemi como antes, mas deixei que me comesse do jeito que quisesse, era o meu pai e eu o amava. Tivemos muitas transas gostosas e nunca contei nada disso a minha mãe. Mas isso já é uma outra história...Beijos!!!

Minha irmã acordou! E deu pra mim!


Nesses dias dos quais contarei esta história eu tinha 16 anos e minha irmã 17. Não há tanto tempo assim que ela ocorreu, sendo que esta é uma história real.

Minha irmã é e era linda. Moreninha, cabelos compridos, peitos médios, bunda empinadinha, corpo lindo enfim. Desde cedo tive tesão por ela, às vezes colocava ela nos pensamentos enquanto batia uma punheta.

Até que certo dia recebemos visitas em nossa casa, que iriam pernoitar. Foi disponibilizado o quarto de minha irmã para que eles ficassem, ela teve que dormir no meu. Cedi a cama pra ela, arranjei um colchão para mim dormir no chão. Ela foi para o quarto primeira, eu fui mais tarde. Cheguei, liguei a luz, troquei de roupa, dei uma olhada pra ela, ela estava totalmente coberta por um lençol. Apaguei a luz, deitei, tentei dormir.

Mas não consegui... Meia hora depois levantei, liguei a luz e fiquei olhando pra ela. Minha intenção era bater uma punheta olhando as curvas dela embaixo do lençol. Mas quando liguei a luz o lençol estava até a cintura dela, ela estava de camiseta. Não resisti e puxei mais o lençol, devagar. Ela estava de calicinha e só. Camiseta e calcinha. Dava pra ver a calcinha toda, a camiseta estava um pouco levantada. Olhando se ela não esboçava qualquer movimento para acordar, comecei a passar a mão nas coxas dela, ela dormia profundamente, abaixei um pouco a calcinha, e vi parte da bucetinha gostosa dela, tirei meu pau pra fora e comecei a tocar ele, ela se mexeu um pouco. Então corri apagar a luz, e acabei dormindo duas horas depois.

Duas semanas depois o quarto dela entrou em reformas, ela teve de dormir de novo no meu, fiquei contente com a notícia, logo duas semanas depois! Nesse meio tempo ela me disse:

- Eu tenho sono muito profundo, dificilmente acordo!

Eu achei estranho ela dizer isso do nada... mas acho que entendi. Ë minha irmã, mas acho que ela acordou e viu o que eu fazia, e acabou se interessando.

No dia ela foi dormir antes tb. Continuava muito calor, desta vez cheguei, vi ela dormindo, e já puxei o lençol. Ela estava só de calcinha desta vez. Acho que já sabia de tudo e estava me provocando.

Comecei a passar a mão nas pernas dela. Arrisquei beijar os peitos dela. Tirei meu pau pra fora e comecei a tocar ele. Comecei a tirar a calcinha dela. Tirei quase toda, vi a bucetinha inteira. Fiquei doidinho... esqueci até de olhar se ela não esboçava acordar. Quando fui olhar para o rosto dela, ela estava acordada, de olhos abertos. Eu me asssutei, mas ela disse calma, continue... Eu disse: Sério? Ela disse que sim então...

Coloquei minha boca na bucetinha dela e comecei a comê-la. Era uma delícia. Ela começou a ficar molhadinha, eu bebia tudo. Passei minha liíngua por toda a bucetinha, e enfiei um pouco dentro. Ela disse pra eu dar o pau pra ela chupar enquanto isso. Fizemos um 69. Nós dois gozamos. Eu estava muito surpreso ainda com tudo isto, mesmo desconfiando de algo, mas era algo incrível!

Discansei um pouco, enquanto beijava ela, na boca, e nos peitos. Meu pau ficou duro de novo e perguntei se ela queria dar pra mim, ela disse:

- Eu querdo dar minha buceta pra você, como ela toda, enfia seu pau dentro de mim.

Me surpreendi mais ainda com ela, mas foi o que fiz. Fui enfiando meu pau de uma vez só, não era muito apertadinha, mesmo meu pau sendo grande e grosso. Mas era uma delícia, Fudi ela toda, mais de 20 minutos fudendo aquela buceta gostosa.

Depois que gozamos novamente continuamos a nos beijar. Fiquei de pau duro de novo e perguntei se agora ela me dava o cuzinho dela, ela disse que não, que nunca fez isso. Mas eu disse que eu queria muito, ela negou de novo. Eu disse que então só ia chupar ele um pouquinho, e enfiar um dedinho. Ela concordou e ficou de quatro pra mim.

Eu meti muinha língua no cuzinho dela, depois um dedo, devagar, e fui tirando, colocando, tirando, até enfiar ele todo. Ela disse que doia, mas que estava com um pouco de tesão com aquilo. Eu disse que se o dedinho doía, meu pau ia doer mais, mas ela ia sentir muito mais tesão. Ela disse que não queria. Mas eu peguei mesmo assim e coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela... Eu disse pra ela sentir ele na bunda dela, e esfreguei ele. Sem dizer nada enfiei a cabecinha do meu pau no cuzinho dela. Ela reclamou. Eu disse:

- Cala a boca, eu vou comer teu cuzinho, fica quietinha aí e relaxa.

Ela não falou mais nada, eu fiquei repetindo que ia fuder a bunda dela. Comecei a meter meu pau todo naquela bunda gostosa, segurei na cintura dela e comecei a meter, indo e vindo, rasgando o cuzinho dela. Ela começou a gemer e a gritar, ainda bem que estávamos só nós dois em casa naquele dia, pelo menos até aquela hora, 1:00 da manhã mais ou menos.

Eu meti muito meu pau naquele cuzinho. Ela gemia muito, e depois de alguns minutos ela gozou. Eu continuei metendo, ela gozou mais uma vez depois de outros minutos, eu adorei aquilo, não resisti mais e gozei muita porra naquele cuzinho.

A gente acabou dormindo com nossos corpos encaixados, na minha cama, sem dizer mais nada.

No dia seguinte ela falou que adorou. Mas na noite seguinte tinha mais gente em casa, ela achou melhor não repetir aquilo. Dois dias depois ela disse que estava arrependida, que não deveríamos ter feito aquilo, e que não faríamos mais.

Que pena, mas eu adorei comer minha irmã uma vez, foi demais. Não falamos mais sobre o assunto, nem moramos juntos mais, mas eu nunca me esqueço, e como minha mulher lembrando dela!

O padrasto só quis as pregas da filhinha da mamãe


Olá! Meu nome é Ana Paula... Vou contar pra vocês como foi que o meu padrasto cuidou de mim no início da minha puberdade. Naquela ocasião, eu estava apenas começando a descobrir minha sexualidade e ainda não tinha tido nenhuma experiência com menino nenhum.
Eu era a filhinha única da mamãe e sempre fui muiito mimada por ela e pelo meu padrasto, o único homem que existia na minha vida. Um homem muito paternal, muito bom e que sempre me respeitou, mas... Tudo na vida pode mudar, até mesmo sem querer, e o que aconteceu, começou sem querer, mas depois... Sei lá... Foi acontecendo e... Aconteceu.
Tudo começou, porque eu precisava ir ao centro da cidade tirar documentos pra escola e precisaria estar acompanhada de um responsável.
Mamãe trabalhava no comércio e não tinha condições de faltar. Já o meu padrasto, que estava sempre pronto pra cuidar de mim, logo arrumou um tempinho e na maior boa vontade, me levou de metrô até o cento da cidade.

Além de proveitoso, até que foi um passeio bem agradável, mas na hora de voltarmos, não foi nada fácil. Já era hora do rush e pra conseguirmos embarcar no metrô, foi a maior dificuldade. Lugar pra sentar, nem pensar, e mesmo em pé, o espaço era tão reduzido que ficamos completamente espremidos. Acho que foi com a melhor das intenções, que pra me isolar daquele sufoco, o meu padrasto se ajeitou por trás de mim e me protegeu com o seu corpo. Eu usava uma bermuda leve e folgada e com todo aquele aperto, não teve como evitar. Acabei sentindo o seu membro viril pressionando nas minha nádegas. Era uma situação constrangedora, afinal de contas, ele era o meu padrasto, e o nosso relacionamento sempre foi muito respeitoso, mas não tinha jeito, não tinha como sair daquela situação.Só nos restava disfarçar e fazer de conta que não estava acontecendo nada de mais. Mas a coisa foi se complicando, porque mesmo sem querer, o movimento do metrô fazia a gente ficar se esfregando e daí, mesmo contra a minha vontade, acabei ficando excitada.
Pra complicar ainda mais, percebi que o meu padrasto também estava na mesma situação.
Já dava pra sentir o seu membro viril, feito um pau roliço, se acomodando no meu rego.
Era um momento de tensão e tesão. A gente não podia aceitar passivamente aquilo que estava acontecendo, mas também não podia fazer nada, pra não correr o risco de chamar às atenções.
Enfim, só nos restava seguir viagem, fazendo aquele incesto virtual forçado mas, apesar de me sentir constrangida com aquela situação, o tesão falava mais alto e eu já sentia a minha xaninha toda babada, molhando minha calcinmha.
Quando a situação estava quase insustentável, chegamos na nossa estação, e no empurra empurra pra descer, percebi que o pau do meu padrasto acabou dando uma sossegada e permitiu que a gente saísse discretamente, sem chamar atenção.

Depois de todo aquele sufoco no metrô, caminhamos de volta pra casa, sem nos olhar e sem nos falar. Talvez um drama de consciência já nos perturbava, porque assim como eu, ele também devia estar sentindo, que aquela experiência tinha feito germinar uma semente de tentação.
Quando chegamos, minha mãe já estava em casa toda preocupada com a nossa demora, mas ficou tudo bem e eu fui direto pra minha suíte tomar o meu banho.
Enquanto eu tirava a roupa, fiquei pensando naquelas coisas e me excitei novamente.
Já todinha nua, eu me admirei frente ao espelho e constatei que...
Apesar de ainda ser menina e de ter só treze aninhos...
Eu já tinha um belo quadril... Largo e bem definido... Um quadril de mulher.
Meus pelos pubianos loirinhos e ainda ralinhos, desenhavam um triângulo dourado, apontando o meio de duas coxas carnudas e divinamente torneadas.
Virando meio de costas, admirei minhas nádegas polpudas, macias e generosamente arrebitadas...
Deslizando minha mão sobre elas e correndo o dedo no meu rego, não pude deixar de relembrar o membro viril do meu padrasto, acomodado naquele aconchego.
Revivendo aqueles momentos, deslizei meus dedos por entre as nádegas e pelo clitóris, até gozar numa gostosa masturbação.

No dia seguinte, o tempo todo eu me senti excitada e confusa por causa daquela semente de tentação. Quando a noite chegou, como de costume, eu tomei o meu banho e vesti meu pijama preferido. Era um pijama de algodãozinho bem leve, que eu gostava de usar sem nada por baixo.
A gente morava num apartamento do quinto andar e pra me distrair um pouco, fui até a janela e fiquei apreciando o movimento da rua.
Quando eu menos esperava, quebrando a rotina, lá em baixo eu vi o meu padrasto chegando mais cedo do que a minha mãe. Logo, ele já estava tocando a campainha e a nossa empregada que já estava de saída, foi quem lhe abriu a porta.
Ainda perturbada com aquelas coisas do dia anterior, eu permaneci junto à janela olhando pra rua.
Meu padrasto veio até mim pra me dar um beijo de boa noite e em vez de me virar pra ele me beijar, eu ofereci meu rosto pra ele beijar por trás e pra isso, eu encostei exageradamente meu corpo no dele e senti o volume da sua genitália nas minhas nádegas.
Não sei o que deu em mim, eu estava com vergonha de olhar ele de frente e acabei fazendo um gesto que poderia ser mal interpretado. E acho que foi isso mesmo que aconteceu, porque percebi que mesmo relutante, ele me abraçou timidamente e discretamente, puxou o meu quadril contra aquele volume todo. Nossa! Eu não sabia o que fazer. Acho que nem ele, porque por alguns instantes ficamos imóveis naquela posição, só olhando pra rua. Senti que o seu membro já se manifestava, mas, ele deve ter percebido que a iluminação da sala nos deixava muito visíveis ali na janela, e deve ter sido por causa disso, que ele me soltou e rapidamente foi pra sua suìte.
Excitada e confusa, sentei-me no sofá e me dei conta que aquela semente de tentação, já tinha gerado um desejo louco e proibido.
Enquanto eu me censurava e tentava reprimir aquele desejo insano, o meu padrasto já retornava de pijama e banho tomado. Quando ele se aproximava, discretamente olhei na direção do seu membro e já entendi o que ele queria, porque dava pra perceber muito bem, que ele já estava até ficando de pau duro. Aquilo mexeu mais ainda, comigo. O perigo daquele desejo insano era muito excitante e... Já preocupada com a hora da mamãe chegar, fui até a janela dar uma olhada e me debrucei no peitoril. Ele deve ter achado que naquela posição eu estava me oferecendo, talvez até estivesse, porque dava pra sentir que entre eu e ele já tinha se formado um silencioso vínculo incestuoso. Não era preciso nem dizer nada. Só sei dizer que no mesmo instante, ele apagou a luz da sala, com certeza, já era pra ninguém da rua enxergar nada, e sem vacilar, veio até mim e novamente me deu aquela pegada por trás. Frágil, tensa e sem saber o que fazer, eu apenas me entreguei aos seus cuidados paternais e toda submissa fiquei bem quietinha, já dando a entender que eu estava deixando ele cometer o abuso que estava querendo. E foi o que ele fez. Com o corpo colado no meu, sua mão atrevidamente já entrou por entre o meu ventre e o elástico do pijama e agarrando na minha xaninha, começou a estimular o clitóris.
Foi o suficiente pra eu relaxar um pouco a minha tensão e me entregar de vez.
Enquanto eu deixava ele me paparicar fazendo aquilo, fiquei bem quietinha, só prestando atenção na rua pra ver se mamãe chegava.
Vendo que eu estava colaborando docilmente, sem perda de tempo, ele se aproveitou da minha deixa e já meio afobado, abaixou o calção do meu pijama e me deixou com a bunda toda de fora. No mesmo instante, já senti a cabeça do seu pau se acomodando na minha argolinha, toda suadinha por causa da excitação. Fiquei abismada. Eu nunca tinha experimentado um pau e toda aquela tensão, me deixou até com tremedeira e as pernas bambas. Entretanto, logo em seguida eu já me acalmei, porque deu pra perceber que ele só queria brincar um pouquinho comigo... Além do mais, pelo laço familiar que nos unia, eu me sentia completamente segura e amparada.
Brincando daquele jeito, no quentinho da minha argolinha, logo ele se entusiasmou todo... E numa rápida pausa, notei que ele passou saliva na cabeça do pau... Já dava pra sentir que melada daquele jeito, a cabeça do pau escorregava bem mais gostoso... Pelo jeito, ele já queria aprofundar o nosso laço familiar e pra isso, me envolveu num abraço bem paternal e começou a mover o quadril lentamente, fazendo a cabeça do pau dilatar a minha argolinha. Sem nenhuma pressa, pouco a pouco, ele fazia a chapeleta abrir caminho pro pau entrar e enquanto isso, na minha xaninha ele só fazia siririca. Naquele instante eu tive uma certeza, ele não queria o meu cabacinho.
O que ele queria mesmo... Eram só as minhas preguinhas.
Nossa que loucura! O que será que a mamãe iria pensar?
Hááá!!! Se ela soubesse... Que a sua filhinha querida, estava dando o cu pro seu maridão.
Não quis nem pensar. Continuei bem quietinha só deixando ele cuidar de mim.
Enquanto ele trabalhava com a cabeça do pau na minha argolinha, eu colaborava relaxando o mais que podia. Já dava pra sentir a cabeça do pau quase entrando e quando percebi que estava por pouco, ansiosa me preparei, mas... Infelizmente, olhando pra rua tive que dizer... Mamãe chegou!
Putz! Foi um susto. Num gesto rápido ele guardou o pau e apressadamente foi pra sua suíte.
Pra poder abrir a porta pra mamãe, eu mal tive tempo de ir ao lavabo, pra passar um papel higiênico no cuzinho e na xaninha, que não parava de babar.

Na hora do jantar, foi uma dificuldade pra não transparecer o mau estar que ficou entre eu e ele.
A gente tinha que agir naturalmente, porque a mamãe não era nada boba, não.
Eu estava tensa, toda cheia de tesão e não via a hora de me aliviar numa masturbação.
Pensei no meu padrasto e imaginei que com certeza, ele também estava na mesma situação, mas olhando pra bunda da mamãe, tive até que esconder um sorriso de maldade. Eu já sabia o que estava reservado pra ela naquela noite.
Já recolhida em minha suíte, deitei-me na cama e comecei a fantasiar e a me acariciar. Dessa vez, eu me sentia diferente. Estranhamente, eu sentia que era o meu cuzinho que estava mais carente e quase implorava por um cacete.
Movida por aquelas sensações, lambuzei de saliva o dedo médio e deitando-me de lado, comecei a explorar o meu novo ponto G. Com o toque, pude perceber que o meu cuzinho estava muito sensível e levemente inchado. Era uma sensação tão gostosa, que lentamente fui me aprofundando... Meu cu estava tão flácido que o meu dedo entrava e saia gostoso... Foi o meu padrasto que deixou daquele jeito... Com certeza, ele esperava tirar proveito daquele serviço.
Enquanto eu pensava naquelas coisas e brincava no cuzinho, com a outra mão eu fazia uma siririca, e tudo aquilo me deu um orgasmo tão louco, que quase deixei escapar um grito.
Depois, muito exausta, fiquei imóvel, descansando num silêncio profundo e de repente, tive a impressão de ouvir na suíte ao lado, aquele grito que eu quase deixei escapar.

No dia seguinte eu me sentia toda apreensiva, carente e ansiosa. Na medida que a noite se aproximava, minha tensão aumentava cada vea mais. Era uma sensação muito estranha, saber que muito provavelmente, a gente iria se arriscar novamente numa loucura incestuosa.
Minha tensão era tanta, que pra me relaxar um pouco, mal anoitecia e eu já fui tomar o meu banho e vestir o meu confortável pijama de algodãozinho macio, sem nada por baixo.
Depois de um banho relaxante, já me senti bem melhor e até alimentei a possibilidade da gente ter juizo e nunca mais fazer aquelas coisas. Mas, justamente quando eu pensava assim, eis que chega o meu padrasto, adiantado em mais de uma hora.
Quando abri a porta, fiquei toda encabulada e senti minha face corar, mas todo paternal como sempre, ele beijou o meu rosto me transmitindo segurança, e antes de ir pra sua suíte, ainda passou pela cozinha e disse pra empregada, que assim que ele terminasse o serviço, já poderia ir embora.
Não tive mais dúvidas. Com certeza ele já estava com tudo planejado. Eu não teria escapatória.
Completamente atônita com tudo aquilo, enquanto ele tomava o seu banho, pus a TV no Cartoon e no volume mínimo, tentei me acalmar vendo desenho animado, mas eu estava tão inquieta, que nem conseguia assistir nada. Pra piorar ainda mais, a empregada terminou o serviço e rapidamente foi embora. A noite já escurecia o ambiente... A qualquer momento ele estaria ali comigo e eu tentava me acalmar. Sendo honesta comigo mesmo, percebi que na verdade, eu estava era muito carente e ansiosa. Não adiantava negar, depois de tudo que rolou... Eu estava era doidinha pra dar o cu pra ele. Então, assumindo os meus anseios, fiz igual à noite anterior. Fui até a janela e fiquei de jeito pra me oferecer. Logo escutei ele abrir a porta da suíte e caminhar na minha direção.
Senti meu coração acelerar e não tive coragem nem de olhar pra trás.
Mesmo envergonhada com a minha atitude, toda oferecida eu me debrucei no peitoril da janela e escondi o meu rosto entre os braços. Naquela posição eu olhava pro chão, e pelo vão das minha pernas, eu o vi chegando e se ajoelhando por trás de mim.
Na minha visão, ajoelhado atrás de mim e iluminado apenas pela luz da TV que continuava ligada, eu o enxergava da cintura até os joelhos e já pude ver um circo armado. Pelo tamanho da armação, pude entender que eu já estava sendo esperada pra dar assistência a um grande espetáculo.
De pronto, já sem nenhum escrúpulo ele foi abaixando o meu pijama e me deixou completamente sem calça. Continuando... Ele segurou nas minhas canelas e fez eu abrir as pernas, de tal maneira, que eu senti o meu cuzinho ficar todo escancarado e oferecido pra ele. Naquela posição me senti abusada, e mesmo com o rosto escondido entre os braços, eu morria de vergonha.
Pra meu espanto maior, num ato inesperado por mim, sem nenhum pudor ele meteu a boca no meu rego e começou a chupar o meu cuzinho com devassidão.
Sua língua trabalhava na argolinha e notei que empurrava bastante saliva cuzinho adentro, fazendo ele ficar cada vez mais solto e encharcado.ç
Sendo mimada daquele jeito, meu espanto deu lugar ao tesão, e sem conseguir me controlar, lentamente movimentei o quadril na mesma cadência da sua língua. Foi o suficiente pra ele notar que eu já estava precisando de um mimo maior, então...Ainda sentindo sua boca no meu cuzinho, eu vi ele largar das minhas canelas e baixar o calção do seu pijama até o meio das coxas, deixando de fora o mimo que eu precisava... Nossa! Não precisava exagerar.
Quando eu vi o tamanho do brinquedo, tive a exata noção do desafio que eu tinha que enfrentar.
Enquanto ele chupava e preparava o meu cuzinho, pude apreciar sua mão punhetando e preparando o pau pra me foder. Confesso que aquilo me deixou um pouco apreensiva, mas eu confiava tanto nos seus cuidados paternais, que logo me encorajei. Além do mais, eu não queria decepcioná-lo.
Então... Ele se levantou e foi se posicionando pra me passar o mimo.
Muito ansiosa, relaxei o mais que podia e deixei o cuzinho todo frouxo, pronto pra ser mimado.
Senti ele pincelando a cabeçona no grelo da minha xaninha, toda melada, e logo entendi, que aquilo era só pra lubrificar. Eu já sabia direitinho que era no meu cuzinho que ele queria guardar o mimo. E aí foi... Senti a cabeçona do pau se acomodando bem no anel do meu cu. Levei um choque de tesão tão grande, que até deixei escapar um chiado de libertinagem.
Sem perda de tempo ele começou a trabalhar e cheio de cuidados, fazia o anel dilatar lentamente.
Eu sentia que pouco a pouco, cada vez dilatava um pouco mais, mas...
Mesmo com todos os seus cuidados paternais, estava cada vez mais difícil de aguentar.
Um suor frio já molhava minha fronte, mas eu ainda agüentava firme... Até que de repente...
O anel escancarou de vez e anelou a cabeçona do pau.
Por uma fração de segundos, minha vista escureceu e quase perdi o fôlego.
Condoído com a minha situação, só por um instante, ele parou pra eu me recompor...
Mas na verdade, foi só pra me agarrar melhor. E assim... Senti ele puxando o meu quadril contra o seu cacete num movimento de vai e vem... E lentamente fui sendo enrabada, até chegar no saco.
Eu vi estrelas, mas agüentei o cacete inteirinho, sem fazer feio.
Quando senti o saco encostando-se à minha xaninha, entendi que ele já estava todinho dentro de mim. Entendi que eu tinha deixado de ser menina... E pelo cu... Ele me fez mulher!
Todo tempo eu continuava debruçada no peitoril da janela. Então... Ele debruçou em cima de mim, enfiou uma mão na minha xaninha e começou uma siririca, com a outra ele estimulava minhas tetinhas e com o quadril ficou bombando suavemente o pau no meu cu.
Na penumbra da sala, iluminada apenas pelo desenho animado que passava na TV quase sem som, ele cuidava de mim num clima bastante familiar.
Eu me sentia tão calma e tão protegida com aquele peso do seu corpo me cobrindo, que no maior prazer, colaborei bem quietinha, deixando ele comer à vontade.
Dava pra sentir que ele enterrava o pau no meu cu com bastante amor paternal.
Dava pra sentir que ele queria me dar o melhor de si. E deu...
Sendo mimada com todo aquele carinho paternal, meu tesão foi a mil...
Senti sua respiração ofegante na minha nuca... Notei seu coração disparando...
Sentindo as mesmas coisas que ele, comecei a ter um orgasmo...
Foi uma explosão de tesão...
Ele deixou escapar um urro... E deu o melhor de si...
Deu uma puta esporrada...
Meu cu ardeu em brasa... Gozei no cu e na siririca...
Uma loucura!
Exaustos... Ficamos prostrados naquela posição, até o seu pau amolecer e escorregar pra fora.
Como sempre, não trocamos nenhum olhar... Nenhuma palavra...
Satisfeita e realizada...
Eu olhava apenas pra rua... Disse apenas duas palavras...
Mamãe chegou!

Peguei minha cunhada tirando fotografia


olá ,meu nome é lucas
sou casado há mais de 6 anos ,sou moreno 1,87 mts sarado e 36 anos,minha esposa tbm morena 1,65 e muito gostosa,ela tem uma irmã que realmente é uma verdadeira delicia(cintia)1,67,olhos verdes, 26 anos ,cabelos longos e ondulados,seios fartos e uma bunda fenomenal.
ha 2 anos ela se casou,não teve filhos e por motivos que não sabemos porque acabou se separando,se já tinha o maior tesão nela ,depois disso fiquei ainda mais tarado,apesar de sempre a ter respeitado, então não é que ela acabou vindo morar conosco já que meus sogros já haviam falecido e tambem p/ não ficar sozinha.
Um dia cheguei mais cedo em casa ,minha mulher trabalha a tarde e só chega em casa a noite,e encontro minha deliciosa cunhada só de biquini fazendo poses sensuais p/ uma maquina fotografica que havia preparado,
fiquei louco com aquela visão,ela é muito gostosa e já estava na seca a tempos.Ao me ver se assustou e tentou se cobrir entãpo perguntei o que estava fazendo e que não se preocupasse,ela se sentou e me contou que queria mandar umas fotos para um chat de relacionamentoe que queria mandar alguma s fotos mais sensuais possiveis p/ ver se arranjava alguem interessado nela.
Disse a ela que só póderia estar brincando e que ela muito bonita e charmosaalem de outros atributos,ela se avermelhou ,mas ,senti que ela gostou,então me ofereci p/ tirar as tais fotos ,ela vacilou mas, aceitou garanti que seria o mais profissional possivel(se é que tinha jeito de ser profissional com uma delicia daquela a poucos metros ,perguntou sobre minha esposa e a tranquilizei dizendo que ela só chegaria depois das nove da noite.
começamos tirando fotos mais comportadas e devagar ela foi se soltando,tirou a blusa , depois a saia , ficando de novo só com aquele bikininho,quase pirei e pus tudo a perder,mas me mantive firme ,só ver inde aquilo tudo ia dar,sugeri então a ela que abaixa-se um pouco a parte de cima e ela concordou,meu pau quase saiu pela bermuda que já havia colocado antes e ela percebeu meu estado e começoau a querer a me atiçar ainda mais, em certo momento ela se virou e me disse:
- tÔ com muito calor vou tirar o resto deste bikini e fazer fotos bem sensuais .
respondi:
- fique a vontade,com certeza assim pretendentes não irão faltar!
- ò , mas se comporte hein,vc é meu cuhando, marido da minha irmã-disse ela
- vou tentar -respondi!
disse isso e logo tirou as peças que faltavam,meu pau subiu até o meu umbigo,ela arregalou os olhos e disse:
- meu deus o que é isso,como irmã aguenta?
- e que sou carinhoso!
- ah bom - disse ela - vamos continuar as fotos !
sem desviar os olhos de toda aquela cavala ,tesuda e ela sem tirar os olhos do meu pau,continuou a fazer poses mais ousadas ,parecia um sonho , minha cunha da tão gostosa se pferecendo para as lentes da minha maquina,que bucetinha que bunda ,que tetas mais gostosas pareciam duas peras prontas p/ serem devoradas,não estava conseguindo mais me controlar e ela me atiçando .
foi então que tive a ideia de faxer poses como se ela estivesse fazendo sexo de verdade (mas só que na verdade seria só encenação)ela fez uma cara de safada e aceitou desde que fosse do jeito que ela quisesse,claro concordei na hora ,tirei minha bermuda e minha camiseta ficando apena s de cueca,ela então disse:
eu tirei tudo vc tanben tem que tirar,eu perguntei se tinha certeza e ela disse que sim,não me fiz de rogado e ffui logo tirando a cueca ,ela chegou a lamber a propria boca como se estivesse querendo saborear oa minha pica ,já que ela não trepava ha tempos,fiquei na minha esperando as ordens dela.ela me pediu que deitasse na cama de barriga p/ cima para simularmos um 69.,quase fui a loucura aquela bunda fenomenal na minha cara e a bucetinha entaõ só um filete de pelos ,pensei,não vou resistir,quando avisou:
-olha não se esqueça é só de mentirinha !
- ok! como quiser!
_ ela então chegou a boca bem perto do meu pau sem ainda segura-lo como se fosse fazer i=uma chupeta,e eu ali quase gozando sem sequer ela me tocar>
assim não dá -disse ela vou ter que segurar ,seu pau está muito duro e não consigo direcionar p/ minha boca e foi pegando e mirando para sua boca sem no entanto colocar-lo e eu com a cara na naquela bucetinha me atrevi a encostar a boca nela, ela deu um pulo e perguntou oque eu estava fazendo que aquilo não era o combinado,disse a ela que não tinha resistido porque ela era mutio gostosa e que tinha a xereca mais bonita que já tinha visto,
ela fez carinha de safada ,e disse:
- vc nunca experimentou ,como pode saber?
- seu eu tovesse a chance de ter vc ,nunca mais vc iria querer saber de chat de relacionamento,
- duvido _- disse ela
- não resisti mais e cai de boca naquela frutinha gostosa e ela não ofereceu mais resistencia se entregando e me chamando de gostoso>
- me chupa seu gostoso ,mete a lingua na munha buceta que eu não aguento mais de vontade.
e ela agarrou meu pau e chupou como profissional ,que boca que chupada,foi quando ela saiu de cima e pediu :
-vem me comer de quatro, que eu adoro ,vem seu pauzudo gostoso!
- sua safada eu sabia que vc estava louca por uma pica ,toma meu pau sua safada, vagabunda ,toma pau di seu cunhadinho,toma.
- mete seu puto ,mete a pica que da minha irmã em mim tbm ,que delicia ,que tesão,
_- rebola no meu pau gostosa que bucetinha mais apertada vc tem ,que delicia!@!!! ahhh!
- deixa eu sentar nesse caceteão,nunca tive um pau tão grande dentro de mim,o do meu marido era a metade do seu , vai mete mais .mais , gostoso, assim eu vou gozaer rapidinho , que delicia .
tesuda , cavala goza no meu pau goza ,tesão ,

que eu tambem vou encher sua buceta com a minha porra!! ahhh!!! delicia !!!
- vou gozar, vou gozar desgraçado,que pau gostoso, tô gozando,tô gozando ,aaaiiiiii!!! que delicia !!!
me agora com a sua porra safado,AAHHH!!
então gozei como nunca tinha gozado ,que tesão ,que visão ,aquela cavala ali esparramada , toda gozada e satisfeita por mim,
corremos então para nos arrumar pois minha esposa estava p/ chegar,nos beijamos e nos prometemos muitas outras sessões de fotos!!!!!

PERDI A VIRGINDADE DO MEU CUZINHO COM O MARIDO DA MINHA COLEGA


Quero contar de como dei meu cuzinho para o marido de uma colega de
faculdade. Antes, porém, quero me apresentar: meu nome é Roberta e
tenho 19 anos. Pele bem clara, cabelos curtos na altura do pescoço,
pretos e bastante lisos, olhos também pretos. Peitos fartos,
bundinha cheinha, um pouquinho arrebitada, 1.60 m e um pouco cheinha.
Meu cabacinho continua no lugar, já que até hoje não me animei a
ir até o fim com homem nenhum. Na verdade, até acontecer a história
que eu vou contar, eu nunca tinha nem dado uma chupadinha, nada.

Estudo Odontologia na UFPR, em Curitiba, e desde o começo do curso
grudei na Cris, excelente amiga, da mesma idade que eu mas já casada.
Só fui conhecer o marido dela meses depois, numa festa para a turma
toda em que ela apareceu com o Luciano - esse o nome dele, 25 anos,
cabelo liso um pouco cheio, olhos verdes, muito simpático, a Cris
morria (morre) de ciúmes dele quando ele começa a sorrir aquele
sorriso enlouquecedor para as amigas dela. Gamei na hora que vi, um
tesão, mas era o marido da minha melhor amiga na facu.

Nós nos encontramos algumas outras vezes, sempre com a Cris do lado,
nem rolava nada. Mas o jeito como ele olhava para mim, bem no fundo
dos meus olhos, para depois desviar o olhar (ele é bem tímido) me
dava a certeza de que ele também gostou de mim. Fui
ficando íntima dos dois, freqüentava a casa deles e tudo, o Lu
me tratava super bem, até brincava comigo de vez em quando.

Para resumir, depois de muita troca de olhar, eu aproveitei uma
vez que a Cris viajou para a casa dos pais dela (em Londrina) e
resolvi aparecer na casa deles como
quem não quer nada. O Lu tinha ficado porque ele tinha que trabalhar
na segunda, então botei uma bermudinha que deixava minhas pernas à
mostra, quase aparecia a dobrinha embaixo da bunda, uma camisetinha
bem leve e bati na casa deles e fingi
surpresa quando ele me disse
que a Cris não estava. Mandou eu entrar assim mesmo, me ofereceu
água e eu aceitei, sentei e começamos a conversar à toa, eu do lado
dele, no mesmo sofá. Não demorou e ele começou a roçar na minha
perna, eu sentia os pelinhos da perna dele encostarem na minha e
me dava um frio na barriga, cheguei a ficar com um calor enorme \"lá\"
só de ele encostar. Ele falava da Cris, da vida de casado, até
insinuava alguma sacanagem de vez em quando, e começou a me tocar
enquanto falava, tipo para me chamar a atenção.

Lógico que eu ficava toda arrepiada quando ele encostava em mim,
até uma hora que não aguentei e ele encostou e eu peguei na mão
dele sem dizer nada. Acho que ele não esperava, ficou calado alguns
segundos, aí de repente ele abriu um sorriso lindo, um sorriso sacana
e foi chegando a boca dele perto da minha. Começou dando uns beijinhos
de leve nos lábios até que eu peguei ele por trás da cabeça e demos
um beijo de língua maravilhoso! Aquela língua dele parecia que ia
na minha garganta, de tanto que ele mexia com ela dentro da minha boca.
Ele logo encostou a mão no meu joelho e começou a acariciar minhas
coxas, primeiro ainda tímido e quando ele viu que eu abri a perna
ele foi subindo até quase a minha virilha. Eu estava com a minha
xaninha ensopada com ele passando a mão na minha perna e respirando
no meu rosto, o hálito doce na minha boca. Depois ele começou a
apalpar meus peitos por cima da camisa. Com uns dois minutos disso
ele resolveu tirar a minha camisa e eu confesso que já estava com
tanto tesão que deixei ele tirar a camisa e o sutiã. Beliscou meus
seios, apalpou, chupou, mordeu, mamou como se fosse criança, e eu
já não respondia por mim porque a essa altura ele começou a passar
o dedo na racha da minha bucetinha por cima da bermuda.

Eu não dizia nada, só suspirava de tesão com aquele homem delicioso
e casado chupando meus peitos, passando a mão na minha barriga
e na minha buceta. Ele viu que eu estava gemendo de tesão e resolveu
tirar a minha bermuda e a minha calcinha, o que eu resisti um
pouco, porque tinha medo do que ele ia fazer (eu não queria perder
a virgindade) e porque eu não depilava ali tinha um bom tempo. Mas
ele não se fez de rogado e tirou assim mesmo, eu ajudei levantando
a bunda para a calcinha sair, mas depois, para não ter que levantar
a perna e me expor ainda mais, eu mesma tirei a calcinha que já
estava nos meus pés, toda molhada.

Os olhos do Cris brilhavam de felicidade. Ele ajoelhou e fez uma
coisa que eu achava que jamais deixaria homem nenhum fazer: meteu
o rosto na minha bucetinha e começou a beijar minha virilha aqui
e ali, uns beijinhos de leve. Depois afastou minhas pernas, e eu
morrendo de vergonha, e começou a respirar em cima da minha xaninha.
Eu queria pedir para ele parar, mas não tinha coragem, eu nunca
tinha sentido tanto tesão na minha vida. Ele deu mais uns beijinhos
em volta da minha xaninha, depois nos lábios dela, sempre em volta,
sem nunca tocar no meu clitóris. De repente ele põe aquela língua
pra fora e vai enfiando bem devagar na minha bucetinha. Eu sentia
cada centímetro daquela língua áspera entrando e não quis nem
saber: prendi a cabeça dele com as pernas, segurei por trás dela
com as mãos e pressionei o rosto dele contra a minha buceta. Gozei
desesperadamente, como nunca tinha gozado, com o Cris me chupando,
mordendo, esfregando o rosto na minha xana.

Aí ele me pegou pela mão e me levou para o quarto. Eu tinha gozado
muito graças a ele, mas não queria perder minha virgindade. Disse
isso para ele e ele me olhou de novo com aquele sorriso sacana e
disse que eu não precisava perder, que tinha outras maneiras de eu
retribuir. Achei que fosse me pedir para chupar, o que eu estava
pronta para fazer com o maior gosto, mas ele me colocou na cama de
novo e continuou beijando meus peitos, minha barriga, minha bucetinha.
Fui me deixando levar, ele me virou de bruço e me fez ficar de
quatro e continuou chupando minha xana por trás. Eu já toda mole,
não estava preparada para o que ele fez em seguida: afastou minhas
nádegas e meteu a língua no meu cuzinho. Fiquei desesperada, com
vergonha, com nojo e comecei a me debater na cama. Ele com toda
a força botou a mão nas minhas costas e me fez deitar de bruço e
continuou lambendo meu cuzinho. Passava a língua de baixo para
cima com força, como se estivesse varrendo, fez isso várias vezes
e depois começou a enfiar a língua no buraquinho. Eu já não resistia,
só suspirava e agarrava no lençol. Minha bucetinha estava encharcada!

Depois de um tempo disso, ele me pediu para comer meu cuzinho. Eu
disse que ia doer, mas ele continuou me acariciando e disse que
sabia fazer sem doer muito. Nisso ele já estava com o pau para fora
e me disse \"olha, não é muito grande\". E não era mesmo, mas era
um pau lindo, branquinho, com algumas veias e uma cabeça vinho,
essa sim bem grande. Como ele tinha me feito gozar feito doida
e como tinha sido legal o bastante para não querer tirar meu
cabacinho, aceitei, e meio sem saber o que fazer fui ficando de quatro.
Ele tirou de dentro do armário um vidrinho de KY, eu não sabia o que
era e ele me explicou que era para lubrificar e que assim não doía.
Jogou um montão no dedo indicador e depois virou um tanto em
cima do meu cu. Ia dizendo que o segredo para não doer era lubrificar
bem, que tinha que usar bastante, e eu nervosa e ao mesmo
tempo doida para ele me comer. Sentia aquele líquido pegajoso
me molhando, entrando no meu buraquinho, e de repente sinto o dedo
dele brincando na portinha. O Cris foi maravilhoso, ficou uns
dez minutos brincando com o dedinho no meu cuzinho, enfiava
devagarinho até a dobra e tirava, e foi assim aos poucos, até
meter até a segunda dobra. Dali a pouco ele estava com os dois
dedos dentro de mim e eu super nervosa, mas ao mesmo tempo doida
para sentir a pica dele dentro da minha bundinha.

Quando ele tirou o dedo, achei que fosse enfiar comigo naquela
posição, de quatro, mas ele me fez deitar de bruços e disse que
assim doía menos. Até esse cuidado ele teve para não me machucar muito.
Depois ficou ajoelhado atrás de mim e encostou a cabecinha na portinha.
Eu me contraí toda, mas ele disse que o segredo era ficar tranquila,
que ele tinha deixado meu cuzinho preparado. Segurei nas nádegas
e abri bem para facilitar a penetração, mas estava difícil. Como
eu era virgem, o pau dele batia e dobrava, ia para fora, mas ele
não desistiu. Aos poucos foi botando a cabecinha para dentro,
e aos poucos ia enfiando mais. Eu sentia cada milímetro daquela
pica entrando no meu cuzinho, me rasgando por dentro. Segurei no
lençol, fechei a boca e aguentei firme. Dali a pouco ele estava
com tudo dentro, o saco encostando na minha bucetinha por fora.
Disse que ia começar a bombar e fez isso bem devagarinho, deixando
só a cabeça dentro, depois enfiando bem devagar. Nessa
primeira vez eu não sentia exatamente prazer, só uma sensação
esquisita de estar levando por trás, e quando eu pensava nisso eu
me sentia a maior piranha e o engraçado é que eu gostava disso.
O Cris, que estava com o maior tesão, não aguentou muito depois de
meter, e dali a uns cinco minutos eu senti aquela rola crescer
dentro de mim, pulsar e soltar um jato quente a uma velocidade
assombrosa, que eu senti bater e esquentar lá dentro.

O Cris foi maravilhoso essa noite. Tomei um banho, depois ele tomou,
ele fez jantar para nós dois e depois ele comeu meu cu mais duas
vezes. Na terceira eu já sentia prazer de verdade, mais do que dor.
Ele me levou para casa de carro, dormi maravilhosamente bem, só que
no dia seguinte acordei com o cuzinho ainda ardendo da noite anterior.

No dia seguinte o Cris me fez experimentar o gosto de porra pela
primeira vez. Mas isso é outra história.

Trepei minha vizinha bebada


Era um sábado à noite em Salvador, tava curtindo uma garrafa de vinho barato na varanda de minha casa vazia...
2 horas e 2 garrafas de vinho depois, isso já pelas 03:30 da madrugada, eu vejo surgir no final da rua uma silhueta feminina rebolando sensualmente com uma bolsa na mão...
cabelos soltos na altura dos ombros, negros como a noite que a envolvia, usava uma micro-saia de couro marron, e uma blusa com cadarso na frente como se fosse um corpete daqueles dos tempos da vovó que teimavam em sufocar um par de seios loucos pra pular pra fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo minha imaginação desciam até onde mora o tezão.
A medida que ela se aproximava, eu ia notando mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75m no mínimo, quadris largos o que denunciavam uma bunda empinada e nada pequena.
Percebi lindos olhos verdes, e pra minha surpresa eu conhecia aquela escultura viva!! Era minha doce e casada vizinha! No dia anterior eu escutei de casa a briga dela com seu marido que culminou com a saída dele de casa, mas o que teria acontecido de tão grave pra que aquela mulher tão respeitável estivesse literalmente vestida como uma prostituta, e cheirando a álcool como naquele momento?
Bom, isso ela mesmo me respondeu com uma voz balbuciante de quem já havia tomado umas 8 doses de wisky:
- Marcos, aquele desgraçado disse pra mim que eu não desperto interesse nos homens... ao que respondi:
- Isso passa, foi só uma briga de casal...
- só uma briga? Então vc vai querer me convencer que isso é motivo pra que ele me deixe sem sexo por 3 meses ?
Quando houvi isso, meu sangue gelou... aquilo soou nos meus ouvidos como um convite pra uma noite de sexo, já reparava aquela minha vizinha a algum tempo, mas nunca havia visto ela usando roupas tão reveladoras, nesse momento ela já estava dentro da varanda da minha casa, de frente pra mim, encostada com um pé na parede, eu tava sentado na escada e aquela posição dela revelava suas coxas com pelos loirinhos, e de tão pequenina a saia quase me dava uma visão de sua calcinha, nesse momento,meu pau estava duro e podia sentir minha cueca começando a se melar...
A partir daí pensei: porque não tirar proveito daquela situação, uma vez que ela se mostrava louca pra extravazar o tesão que a enchia e eu pra realizar meu grande fetiche por mulheres casadas, e de quebra, me vingar da minha namorada que havia brigado comigo sem um bom motivo.
Resolvi pôr meu plano em prática... fiz com que ela se acomodasse ao meu lado na escada e ofereci vinho pra ela, bêbada como ela estava, foi fácil deixa-la bem a vontade e passou a se abrir, rir e contar mais da sua vida... tratei de dirigir logo o papo pro lado do sexo e ela deixou claro que desde que casou, vivia de papai-e-mamãe com seu marido, mais surpreso ainda fiquei quando ela me confidenciou que seu marido a chamou de puta quando ela tentou fazer sexo oral nele, e que daquele dia em diante ela não sabia o que era o gosto de uma pica na boca, e tava muito infeliz, pq ela adorava sexo e sexo oral pra ela é o que mais a excita!! Fiquei louco com aquilo tudo, já que adoro sexo oral tanto quanto ela, tratei de deixa-la a par disso... ela rindo muito, me olhou de cima a baixo e me falou com a voz mais sensual que já ouvi: - isso é um convite?, já não agüentando mais aquela situação respondi: -não, isso é uma ordem!
Então ela me olhou fundo nos olhos, largou o copo que segurava e passou a acariciar e apertar meu pau por cima da bermuda, fechei os olhos e respirei fundo, enquanto ela falava que queria me ver todo nu pra saber o quanto eu era gostoso (palavras dela... efeito do álcool hehehe!)
Levantei e tirei a camisa, sou moreno claro, tenho 1,83m de altura, peso 82kg, tenho cabelos e olhos castanhos, frequento academia, por isso tenho um corpo forte, tenho 26 anos e ela me revelou que tava fazendo 29 naquela noite, meu pau mede uns 18cm, eu acho, nada descomunal como os de alguns contos que li nesse site, mas é bem grosso, minha namorada vive reclamando disso!
Sugeri que fossemos pra dentro de casa e ela aceitou entrando na frente... tranquei a casa, me certificando que ninguém havia nos visto entrar, ela sentou no sofá, e me puxou pra ficar em pé de frente pra ela... abriu minha bermuda, abaixou até o pé, e ficou apertando meu pau e falando coisas que só ela entendia... meu tezão era tamanho que a cabeça do meu pau tava saindo da cueca por cima, ela ficou passando o polegar na abertura e espalhando o melado que escorria dele, e perguntou com voz de menina dengosa: - Marcos, deixa eu matar meu desejo? Quero muito esse pau na minha boca!! Não respondi, apenas segurei sua cabeça e tentei meter em sua boca, ela não deixou, primeiro tirou minha cueca, me deixando todo nu, surgiu um pau duro e melado na frente dela, ficando a poucos centímetros dos seu rosto, em seguida ela passou a lamber minhas coxas de baixo pra cima metendo a lingua entre minhas verilhas até que colocou minhas bolas na boca... nossa!! Que delícia!! O calor daquela boquinha pequena e molhada engolindo meu saco quase me fez gozar, meu pau pulsava e meus quadris faziam movimentos inconscientes de vai-e-vem como se já fudesse sua buceta. Ficou assim um bom tempo, e depois seguiu lambendo do saco até a cabecinha, engolindo por completo, chupou, chupou, chupou e tirou da boca deixando um fio de baba da ponta de sua língua até a cabeça do pau, e falando que tava louca de saudades daquele gostinho segundo ela: (gosto de macho) que a enlouquecia nos seus sonhos eróticos. Segurei sua cabeça e passei a bombar e fuder sua boca feito louco, ela segurou o pau com uma mão e sugar com muita força! Me sentia metendo numa buceta virgem tamanha era a pressão q meu apu sofria daquela boca gulosa... 2 minutos nesse movimento e um jato de porra grossa enchia sua boca, eu tava gozando! Meus olhos reviraram, minhas pernas enrrigeceram, tentei tirar meu pau de dentro pra gozar o que faltava no seu rosto, mas pra minha surpresa, ela fez algo que nenhuma outra mulher fez antes: ela engoliu meu pau até o talo fez ele sumir todinho dentro da boca encostando os lábios nos meus pelos pubianos, sentia a cabeça do pau descer e encostar na sua garganta, segurou minha bunda com as duas mãos não permitindo tirar meu pau de dentro de sua boca!! Sinceramente, eu nunca gozei como naquele momento e talvez jamais volte a gozar de novo!! Cheguei a gritar de tanto tesão, e meus movimentos de estocadas fortes foram diminuindo, diminuindo, e quando parei, ela foi tirando o pau de dentro da boca e lambendo como se quisesse prosseguir uma nova chupada, caí deitado no sofá com as pernas duras quase dando câimbras, e ela rindo me disse: - Você acha que depois de tanto desejar um pau na boca, eu perderia um leitinho tão gostoso? Gargalhou, bêbada, e me pediu cerveja, prontamente trouxe as cervejas e depois de uns 25minutos já tínhamos tomado quatro latas cada um e eu fui ao banheiro, quando voltei ela tava dormindo deitada no sofá, sua saia havia subido revelando um volume enorme embaixo da bela calcinha rendada, dourada e de lacinho que ela usava , meu pau voltou a ficar duro, me aproximei e aquele cheiro de cerveja que exala dela me deixou muito mais louco, passei a acariciar sua xota por cima da calcinha e vi que aquele volume todo era de uma buceta carnuda de pelos ralos, lisinhos e bem aparados, com lábios grandes e pela calcinha encharcada pude comprovar o tezao q ela sentiu quando me chupava... me coloquei sobre ela e passei a desamarrar o cadarso de sua blusa, até ver surgir um belo par de seios com marcas de biquine branquinhas contrastando com sua pele morena , os bicos eram lindos e tavam durinhos como facas afiadas, não resisti e resolvi chupar ! chupei, chupei, chupei muito, e vi os bicos duros cada vez mais duros... livrei seu corpo totalmente da blusa e desci chupando tudo no caminha da xotinha até chegar no umbigo, me concentrei ali, metendo a língua e fazendo movimentos circulares, esperando q ela acordasse e compartilhasse do tezao que era só meu! Mas o único sinal de vida que ela me mandava eram arrepios pelo corpo...
Resolvi descer até a xaninha alagada dela, levantei mais sua saia e passei a morder e lamber sua buceta por cima da calcinha, aquele cheirinho de buceta melada me enloquece, puxei a calcinha de lado e um fio de baba da buceta foi junto com a calcinha... louco de tesão, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude... pentrava minha língua fundo na xota e sentia as contrações na minha língua, e o gosto delicioso daquela bucetinha apertadinha... chupava os lábios da buceta com força e sentia o clitóris enrrigecer-se na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela língua... com o pau já muito duro , resolvi ir mais mundo naquela delicia que tava babando de tesão!, dormindo como estava, aquele mulherão tava muito pesado... me ajeitei no sofá, pus suas pernas nos meus ombros e vi meu pau se enterrando e sumindo naquela buceta ... o barulho de melado que fazia me deixava pirado, tava adorando fuder aquela mulher maravilhosa enquanto ela dormia!! Dava um ar de estupro, já não queria que ela acordasse, passei a bombar com grande velocidade, como um cachorro quando trepa numa cadela... o suor escorria, seus seios balançavam, o barulhinho de melado, eu chegava a tirar e botar o pau inteirinho dentro dela, metia com muita vontade e até com uma certa violência... aí ouvi ela sussurrar baixinho: - to gozandoooooo! Vi seu corpo se arrepiar e sua buceta contrair com força meu pau, o tesão era imenso pra eu parar naquele momento! GOZEI!!! Gozei muito, e com muita força!! Gozei vendo ela morder os lábios e chupar a propria língua!! Gozei em espasmos fortes, longos, gozei tudo dentro dela!! Bem no fundo daquela xota! Meus quadris prosseguiam bombando inconscientes depois de tanto gozo, a cebeça da pica doía... eu caí sobre ela exausto e molhado de suor, sentir seus braços me enlaçando e seus bicos dos peitos ainda duros contra os meus...
Adormecemos assim...

No domingo pela manhã fui despertado por ela (Ana) repetindo a chupada que ela havia feito horas atrás.
Aí tive a certeza que apesar de ela estar bêbada, estava muito consciente do que fizera!!
Desejei pra ela um bom dia, mas ela me interrompeu dizendo: - cala a boca! , o único som que quero ouvir de sua boca são seus gemidos!! Nossa ! que tesão me bateu!! Dessa vez eu não me deixou gozar!! Tirou o resto da roupa, e ficou ajoelhada no sofá com o rosto pra parede e a bunda bem empinada, e me puxou pra me posicionar atrás dela, quando tava posicionando pra enterrar de novo naquela xota, pra minha surpresa, ela pegou meu pau começou a pincelar o buraquinho do cu! Imaginei: ora!! Se o marido não deixava ela nem chupar um pau, seguramente aquele cuzinho nunca tinha vista uma pica!
Voltei com força a enterrar na xota, fazendo ela e conseqüentemente me melar junto, baixei e chupei com tesão aquele cuzinho, tentava penetra-lo com a língua, mas era muito apertado pra isso... levantei e atendi seus pedidos pra que eu fizesse dela mulher. Comecei a forçar mas a cabeça grande do meu pau dificultava, aí falei pra ela parar de tentar sugar meu pau com o cu e fazer o contrario, tentar expelir!! Ai sim senti a cabeça enterrando dilatando aquele cu... o corpo dela tremia e ela me xingava de desgraçado e que eu tava rasgando ela em duas bandas...
Mas finalmente e pau entro até a metade e comecei a movimentar num vai e vem e cada vez mais lubrificado, a dor que ela e que também eu sentíamos passou a ser prazer, só prazer!! Segurei seus peitinhos e passei a bombar com força e rapidez e ela pedindo pra q eu gozasse q ela não tava agüentando de dor!! Via sangue no meu pau e resolvi parar!! Ela se voltou pra mim e disse:
- se vc parar agora eu mato vc!! Me fode porra!! Rasga meu cuzinhooooooo!!!
Ouvindo isso, eu enterrei o Maximo quepude e comecei a gozar com estocadas fortes, gozei muito!! Ficamos grudados como cachorros depois da trepada..., algum tempo depois fui tirando o pau de dentro e vi escorrer porra e sangue entre suas pernas... eu sentei no sofá e ela entre minhas pernas... ficamos abraçados um tempo... com versamos um pouco e depois fomos tomar banho...
Depois que ela se vestiu, veio até mim pra se despedir e só aí ela veio e me beijou!!
Saiu em seguida, a rua tava deserta, fiquei na varanda olhando ela entrar em casa, e nesse momento percebi feliz da vida que não havia sido só mais uma trepada, eu havia ganho uma amante!!

Isso aconteceu na semana passada, e até agora to esperando uma nova oportunidade de te-la de novo !!!

Espero que gostem e mandem suas opnioes!!

Arrombei a fofinha tesuda


Moro em um prédio na zona oeste de São Paulo, e quase não tinha contato com meus vizinhos porque saio cedo para o trabalho, e volto sempre depois das nove horas da noite. No início de maio deste ano, dia chuvoso e frio, tive que acelerar uns relatórios e decidi ficar dois dias em casa, isolado. Era inicio da noite de uma terça feira, estava concentrado em meu trabalho, quando ouvi alguns ruidos no lado de fora do meu apartamente. Como já precisava de uma espairecida, afinal já estava concentrado no trabalho há mais de 3 horas, e lentamente, quase me espreguiçando, abri a porta e vi um casal aos amassos na parte inferior da escadaria. Era uma garota fofinha que vou chamar aqui de Luana, e um garoto residente no mesmo prédio, mas que ignoro o andar e o nome. Estavam abraçados e em pé, ele no meio das pernas dela, e ela com um dos pés repousando sobre a cintura dele. A blusa levantada até a altura dos seios, um deles estava para fora, e o garoto se curvava todo para beijar. Estavam com tanto tesão que nem notaram minha presença. Passei com cuidado a observar, agora já envolvido pelo tesão que a situação me deu, e apenas tomei cuidado para que eles não notassem mina presença. Eles se movimentavam todo, mas transar ali estava realemente complicado para os dois. Uma porta foi aberta no andar de baixo que dava quase de frente para eles, assustando-os, e procuraram imediatamente se arrumar. Alguém chamou o garoto pelo nome e ele saiu correndo em direção ao chamado deixando a garota fofinha assustada no local. Quando ele desapareceu da minha vista, ela subiu alguns degraus, ouvindo alguém gritar do andar de baixo \" Com quem você estava??..Fale logo...\". Ela toda assustada subiu correndo em direção ao meu apartamento, e eu para evitar uma situação mais complicada abri o que faltava da minha porta ficando bem de frente com a garota, que sorriu sem graça, mas evidentemente não notara que eu a vira. Sorri para ela e perguntei baixinho \" Precisando de alguma coisa?\" Ela rapidamente, ouvindo passos em nossa direção vindos do andar inferior, entrou no meu apartamento ainda assustada. Fechei a porta e notei que ela estava pálida e quase chorando de medo. Ofereci alguma coisa para ela beber e a conduzi até a sala. Ela estava muito inibida e temerosa pelo quase flagrante e me disse que estava com o namorado, e que os pais dele, especialmente a mãe não gostava dela. Depois de alguns minutos ela já calma pediu ainda para ficar mais um pouco ali. \"Tudo bem, pode ficar à vontade, e se desejar pode acompanhar meu trabalho quer?\" Veio comigo até o escritório doméstico onde eu apenas para disfarçar tirei alguns pápeis de cima da mesa e joguei em uma pasta e ela ainda vendo meu computador pediu permissão para navegar um pouco. Concordei, mas já nos primeiros movimentos notei que ela não dispunha de muita prática no assunto, e procurei orientá-la. Ela, é fofinha, tem uns quilinhos a mais, mas tem o corpo tipo violoncelo, seios grandes, durissimos, o decote da blusa, que ainda tinha umas dobras do amasso comprovava esta impressão, deve ter por volta de 1,65 cm, o peso não arrisco mas é uma fofinha gostosinha, sorridente, uma bunda, um pouco acima do normal, o que me dá uma atração especial, e usava um jeans com cintura baixa que quando ela se curvava dava para ver um pedaço da calcinha, cor laranja. Fiquei de pé ao lado dela, que estava sentada na cadeira do computador, e ia explicando e tocando em seu braço. Prosseguimos e eu de vez em quando segurava sua mão sobre o mouse para orientá-la e forçava minha coxa contra o braço dela. Assim começei o jogo. Algum tempo depois este joguinho já havia criado o clima erótico na sala e ambos estávamos com tesão. Eu em pé, bem perto dela, ela olhando sempre para a tela, e o braço já forçado contra o meu pau, já bem duro, molhando o tecido da calça que eu usava. Mudei os braços, o direito ficou sobre o dela conduzindo o mouse, que a esta altura só passeava pela tela, e a outra a abraçava trazendo-a mais ainda em direção ao meu pau, bem duro e encostado no braço e no seio. Os bicos do seios pareciam que iam explodir de tanto tesão. Peguei suas mãos e sutilmente a fiz levantar, sem trocar uma palavra. Ela veio na minha direção com os olhos semi cerrados. Abracei-a, e a fiz sentir na altura da cintura meu pau todo duro, e ela deixou-se conduzir e gostou de sentir o pau, porque forçava o corpo contra ele. Beijei-a enfiando a lingua bem ao fundo da sua boca, e fui levantando sua blusa. Tirei devagar, ainda mantendo o beijo, o seu sutiã. Os seios saltaram para fora. Enormes mesmo, os mamilos durissimos e empinadinhos. Virei-a de costas, me coloquei contra a bunda dela e fui beijando sua nuca. Ela se mexia toda, com os olhos fechados e a cabeça meia virada para o teto. Soltei o jeans, e fui forçando o jeans para baixo. Estava dificil porque o jeans era apertado. Deu trabalho, mas depois de um tempo ela estava apenas com a calcinha laranja. Beijei-a de novo e coloquei a mão bem em cima da bucetinha. Estava ensopada. O tecido estava até manchado pelo suco que escorria. Isso me deu mais tesão ainda. Beijando-a fui a conduzindo para o chão, no tapete. Tirei minhas roupas, e fui explorando o corpo dominado pelo forte tesão dos dois. A garota gemia, balbuciava alguma coisa imcompreensivel. E, eu seguia, tirei a calcinha e neste momento pude avaliar melhor o nivel de tesão que a dominava. Estava totalmente ensopada. Adoro sentir isso. Fui beijando os mamilos, mordiscando de leve.forçando o endurecimento dos biquinhos. Ela se mexia toda, abria as pernas para meu corpo ficar ali, forçando contra a bucetinha. Dava para sentir o suco dela molhando minhas pernas. Com as duas mãos abri as pernas dela e fui descendo com o beijo das seios para o ventre e parei um pouco entrea cintura e a bucetinha, enquanto com uma das mãos fiquei espalhando a umidade toda pela fenda, e ainda acariciava o grelinho. Quando meu dedo tocava de leve, bem de leve o grelinho, ela quase endoidecia, e jogava seu quadril em minha direção, como se pedisse para enfiar tudo. Não tenho pressa. Gosto de ir devagar e curtir o tesão mútuo. De repente fui baixando mais a boca e soltei minha respiração morna sobre a fenda, que eu mantinha aberta com a mão. O corpo se mexia todo, os gemidos roucos saiam balbuciando alguma coisa, e o quadril fofo se mexia sem parar. Beijei o grelinho, e fui passando a lingua ao longo da fenda, soltando saliva para se misturar com o suco. Ela ficou mais ensopada ainda. A fofa agora me arranhava, se mexia como doida, sempre jogando o quadril em minha direção. suas mãos forçavam minha cabeça contra sua buceta. E, de repente se enrijeceu toda, e gozou gritando e esticando as pernas. Deixei os espasmos rolarem. Ela amoleceu toda. Ficou mole, pernas soltas. Corpo largado. Parecia desmaiada. Levantei um pouco, e pus meu pau bem no meio da fenda. Ela continuava como que desmaiada. Forcei um pouco o pau, para que ele ficasse apenas abrigado na fenda. Sem penetrar. Com a mão passava o pau ao longo da fenda, toda molhada. Ela permanecia do mesmo jeito. Forcei um pouco o pau, e entrou apenas a cabeça. Ela não dava um sinal de vida. Forcei mais, ela era muito apertada, mas entrava porque estava super lubrificada. Entrou tudo. Meu pau agora preenchia todo o espaço. Ela se mexeu de leve, passando os braços pelas minhas costas puxando meu corpo contra o dela. Comecei lentamente o movimento de entra e sai. O pau saia brilhando e voltava indo bem ao fundo. Acelerei, e ela voltou a ficar se mexendo de novo. Que maravilha, meu tesão foi além do limite. Ambos se movimentando buscando o gozo. Ela de novo, voltou a gemer roucamente e a gritar, enquanto me auxiliava no entra e sai. O pau escorregava pelas paredes da bucetinha e entrava mesmo até o talo. Gozamos nos apertando e nos arranhando. O pau explodiu num gozo delirante. Soltei jorradas de porra. Ela de novo ficou mole. Solta. Toda entregue. Deixei o pau lá dentro. A porra saia misturada com o suco mesclado com minha saliva, escorrendo pelas coxas largonas dela. Ela de novo ficou amolecida, desmaiada. e eu joguei meu corpo ao lado, e descansamos alguns minutos. Voltei ao meu tesão. O pau endureceu novamente. Olhei para ela ...o corpo estava esticado. Toda mole. Virei-a de bruços, e fiquei admirando aquela bundona. Era enorme mesmo, mas durinha, e muito branca. Ela nem se tocava, apenas deixava parecendo dormir...sonhando. Com as mãos abri as nádegas e vi o botãozinho rosado, super apertado, dava para notar. Beijei a bundona, e mantive as nádegas separadinhas, queria ver o botãozinho. Peguei aquela mistura de porra, suco e saliva que escorria da buceta e espalhei no rego e no cuzinho. Sempre que passava pelo cuzinho eu fazia uma pressão de leve com um dos dedos. Ela piscava o botãozinho, e se arrepiava toda. Fiz este percurso algumas vezes, e cada vez a pressão que eu fazia no cuzinho era um pouco maior. Deixei o dedo pressionado contra ele, e fui entrando com ele, até que entrou todo. Fiz movimentos circulares e foi abrindo o diametro aos poucos. O dedo entrou todo. O anel foi-se afrouxando lentamente. Fiz a mesma coisa com outro dedo e depois de um tempo lá estavam dois dedos. Tudo super molhado porque de vez em quando eu pegava mais suco, e soltava no cuzinho. Tentei enfiar o terceiro dedo mas não deu mesmo. Vi o cuzinho já meio aberto e posicionei então meu pau na entradinha. Ela separou as pernas facilitando meu trabalho. E, pressionei um pouco o pau. Senti a resistencia. forcei um pouco mais. Queria tê-la dando o cuzinho mas com tesão e com o minimo de dor. Forcei de novo, e passou a cabecinha, ela forçou um pouco a bunda contra meu pau, e com isso ele escorregou um pouco mais para o fundo, e assim fomos até entrar até o talo. Ela jogou as mãos para trás, me puxando com cuidado contra seu corpo. Eu controlava a entrada e só depois de alguns minutos comecei a movimentar e bem devagar. Ela gemeu e disse que estava doendo um pouco, mas não queria que eu tirasse. Forcei aos poucos a velocidade dos movimentos e ela gemia..doia...mas gueria. Foi divino. Gozei de novo explodindo. Quando soltei a porra ela ficou estática. Forcei para soltar tudo bem no fundo. Soltei meu corpo contra o dela, sentindo aquela bundona deliciosa embaixo. Que gostoso!!. O pau amoleceu lá dentro mesmo. Não tirei e fiquei assim ainda algum tempo. Nem imagino quanto tempo. Queria curtir aquela posição. De repente o pau regugitou. Queria ficar duro de novo. E assim aos poucos ele ia voltando ficar rijo. Ela sentiu e relaxou as pernas para facilitar. O pau ainda assim, amassado naquele canal superestreito voltou a ficar todo duro. Estava saindo porra pelo rego. Comecei de novo o entra e sai, ela parada, e foi deixando. Esporrei de novo. Tirei o pau, estava muito molhado, e olhei para o cuzinho dela. Tinha um buraco enorme, todo aberto, e saia o liquido branco de porra. Ela estava toda arregaçada. O suco, e a porra que saiam da xoxota e do cuzinho misturavam-se caindo no tapete. Era muita porra e muito suco. A fofa, aos poucos se recompos, eu idem. Nunca falamos nada....mas de vez em quando ela volta para meu apartamento escondidinha e gozamos assim com um tesão imenso, sem falar nada.....só querendo gozar

FUI CONFESSAR E COMI O PADRE


Depois de ler tantos relatos sobre experiências sexuais, resolvi que era hora de começar a contar as minhas. Como meu pseudônimo já diz, não sou mais um garoto mas também não aparento a idade que tenho. Idade, experiência e história, muitas historias. Mas vamos ao que interessa.

Como todo garoto na idade de começar a pensar e conhecer sexo, rolava muita sacanagem entre a molecada da rua onde eu morava, no início era só um ficar segurando o cacete do outro, tentar bater uma punhetinha que ainda estávamos aprendendo, ficar roçando o pau um no outro, e depois de algum tempo começamos a encochar uns aos outros, mas meter mesmo acabou não sendo com outro moleque.

Essas seções de sacanagem rolavam quase todos os dias da semana e no sábado, por sermos jovens com formação religiosa, íamos a igreja confessar as coisas erradas que tínhamos feito na semana.

Havia um padre, bem novo ainda, recém ordenado, que quando ouvia essas confissões, eu sentia que ele ficava meio inquieto, e dizia que embora aquilo fosse pecado não era dos mais graves e que era comum na minha idade, afinal ele próprio já tinha passado por situações parecidas. Como eu percebia sua inquietação, quando ia me confessar com ele acabava inventando algo mais das artes sexuais da semana e ele ficava mais inquieto, e como as confissões iam ficando mais quentes ele disse que, para que pudesse entender melhor o que acontecia e como durante o horário de confissão havia sempre muita gente pra ele atender, sugeriu que no final daquela tarde, por volta das 7 horas, eu fosse até a casa paroquial, onde ele morava com outro padre que estava em viagem naquele final de semana, para que eu pudesse fazer uma confissão mais completa. Achei meio estranho mas padre é padre, certo.

Fiquei um pouco curioso e ancioso com a penitencia que ele poderia me dar quando contasse minhas travessuras e pensei até em não ir, mas quando faltavam uns dez minutos pra hora marcada, eu já de banho tomado fui até a casa do padre, mas não podia imaginar o que me aguardava.

Chegando a casa paroquial ele me recebeu com um sorriso, de banho tomado e com um leve perfume e a túnica que os padres usam. Pediu que eu me sentasse num sofá na sala, trancou a porta e disse que iria pegar um refresco para tomarmos. Sentou-se ao meu lado e disse

- muito bem meu filho, aqui nesta casa é como se estivéssemos no confessionário, e tudo que for dito aqui ficará sempre somente entre o padre e você. Pode contar seus pecados

Meio sem graça comecei a relatar as traquinagens de todo moleque, e depois das coisas banais ele perguntou sobre os pecados sexuais. Fiquei meio constrangido afinal estávamos cara a cara mas comecei a contar.

- sabe seu padre, esta semana eu e o Carlinhos estávamos brincando de bola e resolvemos apostar quem era melhor, e quem fizesse um gol primeiro poderia pedir qualquer coisa pro outro. Eu fiz um gol primeiro e pedi para ele pegar no meu pinto.

O padre ficou meio inquieto, me olhou e disse

- pegar no pinto como, não estou entendendo direito. Era só pegar e pronto ou tinha que fazer mais alguma coisa
- era pra pegar e ficar alisando – eu disse – até que eu mandasse parar
- ainda não estou entendendo. Pra entender melhor e ver se o pecado é grave, vamos fazer de conta que eu sou o Carlinhos, está bom, afinal estamos na casa paroquial e isso vai ficar só entre a gente.

Fiquei ainda mais confuso mas obedeci e disse

- Carlinhos você perdeu então pega no meu pinto

O padre olhou nos meus olhos e disse

- é assim que devo segurar ? e pegou no meu pau por cima da minha calça.

Na mesma hora que ele pegou e começou a mexer, meu pau deu sinal de vida e começou a ficar duro Fiquei com medo da bronca mas o padre disse

- Não precisa ficar assustado, isso é normal, e para a calça não machucar seu pinto vamos tirar ela pra continuar.

Ele tirou minhas calças olhando em meus olhos, voltou a pegar por cima da cueca e perguntou

- Nossa, que pinto grande. O Carlinhos tirou a cueca também ?
- Sim - eu disse , e a essa altura o medo já dava lugar ao tesão

Ele tirou minha cueca, e meu pau que naquela época já tinha uns 18 cm e uma grossura considerável, ficou ali apontando pra cima. Ele pegou novamente e começou a me punhetar de uma forma que nenhum moleque antes tinha feito.

- Foi só isso que o Carlinhos fez – perguntou
- Não - eu disse já entendendo qual era a do padre viado – mandei ele acariciar e chupar

Era tudo que o padreco queria ouvir. Ele pediu que eu tirasse minha camiseta e reiniciou uma punheta deliciosa. Ele subia e descia a mão em volta do meu caralho duro como aço e com a outra mão acariciava meu saco, tocando uma bolinha de cada vez e com todo cuidado pra aumentar meu prazer.

- Que pau lindo que você tem meu filho. Dá vontade de engolir ele
- Ele esta ai pra você fazer o que quiser. Nunca ninguém me punhetou como você esta fazendo
- Então você vai ver o que mais vou fazer com ele – disse sorrindo

Meu pau já babava como se eu tivesse gozado. O padre viado abaixou a cabeça e começou a engolir meu caralho. Ele punhetava meu pau com a boca e a mão e ao mesmo tempo tocava no meu saco. Foi me chupando e me puchando do sofá até que estivéssemos deitados no tapete do chão, ai falou no meu ouvido.

- Quero que você tire a minha batina pra ver como estou por baixo

Tirei a batina dele sem que ele parasse de me punhetar ou chupar e por baixo dela ele não vestia nada. Ele já havia premeditado tudo

Voltou a chupar e punhetar e pediu pra que eu pegasse na sua bunda. Fiquei alisando aquele rabo enquanto ele me engolia e percebeu que eu estava prestes a gozar. Disse que queria tomar meu leitinho. Aumentou as chupadas e caricias no meu saco até que não agüentei e gemendo de prazer gozei rios de porra com jatos fortes em sua garganta. Ele também gemia e rebolava o rabo enquanto eu passava a mão nele. Continuou me chupando até enxugar a ultima gota e não deixou que me caralho ficasse mole. Fui ficando com tesão novamente e minha mão começou a se aproximar do cuzinho do padreco. Eu passava o dedo no seu anelzinho e ele gemia e apertava meu pau. Quanto mais eu acariciava seu anelzinho mais ele gemia. Comecei a forçar meu dedo no seu rabo e ele foi rebolando e gemendo, mostrando o que estava querendo. Ele pediu que eu abrisse a gaveta da mesinha que estava ao nosso lado e pegasse um creme. O KY estava ali esperando pra ser usado. Lambuzei meu dedo e fui enfiando no seu cuzinho. Ele gemia e me chupava. Forcei um segundo dedo e ele gemeu e rebolou ainda mais. Jä não agüentando mais eu disse que queria comer ele, mas que nunca tinha comido ninguem e ele precisava me ensinar. Os olhos dele brilharam por saber que aquela seria minha primeira metida. Pegou o KY, lambusou meu caralho que já babava novamente e se posicionou de quatro na minha frente. Fiquei de joelho por traz dele que pegou meu cacete e direcionou pra portinha de seu cu. Pediu que eu empurrasse meu pau no seu cu devagar porque fazia tempo que ele não dava. Fui colocando a cabecinha e o viadinho gemia e rebolava. A cabeça passou e com um grito ele pediu que eu parasse um pouco. Eu queria meter de uma vez e não estava ouvindo mais nada. A sensação de estar comendo um cuzinho era maravilhosa e eu não ouvi nada. Ele tirou a mão do meu pau pra se ageitar melhor e não pensei duas vezes. Enterrei todo meu cacete de uma vez naquele cu gostoso. Ele gritou, me chingou, tentou ir para a frente mas eu estava tomado e sem saber de onde tirei a força segurei ele pela cintura com meu caralho enterrado.

- Não era rola que você queria seu padreco viado, pois agora ele está enterrado no seu cu pra você ver o que é bom. Pode gritar egemer como uma putinha que não largo você nem seu cuzinho gostoso.

Aquelas palavras tiveram um efeito especial nele que parou de tentar sair e começou a rebolar no meu caralho e gemer de prazer. Comecei um vai e vem gostoso e a cada estocada ele gemia, rebolava e dizia – Vem meu filho, como o cu desse viadinho, hoje e quando você quiser. Me fode gostoso. Mete gostoso nesse rabo.

Eu aumentei as estocadas e comecei a sentir o cuzinho dele a piscar. Acelerei o vai e vem e num urro ele disse que estava gozando sem nem tocar no pau dele. Quando ele disse isso meu tesão foi a mil e gozei novamente, enchendo aquele cuzinho de porra quente. Ele se apertau mais em mim até sentir a última esguichada no seu rabo. Tirou meu pau do seu cu e lambeu ele até que não sobrasse nehuma gotinha de porra pra escorrer. Ele ainda tremia de tesão e disse que a partir daquele dia eu tinha que me confessar diariamente com ele. E foi o que fiz. Confessei em todas as posições que pode existir, e até levei o Carlinhos verdadeiro pra confessar junto, mas isso é uma outra confissão...

Inocência perdida



Estávamos em 1967. Eu tinha 7 anos de idade, pouco sabia a respeito de muitas coisas, principalmente sobre sexo.
Costumava brincar na rua de casa com alguns garotos vizinhos e nada ia além disso até que um certo dia...
Certo dia um colega da mesma idade que eu comentou que conhecia uma cabana onde sempre ia brincar. Fiquei entusiasmado e quis porque quis conhecer o tal lugar. Ele me disse que seria em breve.
Alguns dias depois, eu estava sentado na calçada em frente de casa quando um menino se aproximou (devia ter por volta de uns 13 anos) e perguntou se era eu que estava querendo brincar na cabana. Respondi que sim. Ele me disse que era o dono da cabana e se eu quisesse ele me levaria lá imediatamente, pois não era longe. Topei e seguimos rumo a um matagal que ficava embaixo da linha de transmissão de energia elétrica. O capim era muito alto e ele me explicou que aquele lugar era perfeito para brincar. Seguimos por uma trilha estreita até que chegamos na cabana que era coberta com um grande papelão. Também o chão era forrado com papelão.
Ele me falou para entrar e como eu fosse muito bobo não me dei conta de quais eram as reais intenções do meu companheiro de brincadeira.
Entrei e não havia nada dentro e então perguntei do que ele costumava brincar lá. Ele me explicou que brincava de “comer os meninos”. Dito daquela forma não fazia qualquer sentido pra mim. Percebendo meu espanto (acho que eu tinha uma interrogação na cara) ele se apressou em explicar melhor e foi logo dizendo pra que eu não ficasse com medo que ele não iria me morder e se eu quisesse ele me mostraria como era aquela brincadeira, mas eu deveria fazer tudo o que mandasse. Eu disse que não estava com medo e faria o que ele pedisse.
Aproveitando da minha completa inocência (ele sabia que eu nem desconfiava do que estava falando) ele se aproximou, me virou de costas pra ele e começou a me encoxar a bunda. Fazia movimentos de vai-e-vem contra meu corpo, enquanto dizia baixinho no meu ouvido que nunca tinha visto um menino com uma bundinha tão fofinha quanto a minha e que estava gostando muito de brincar comigo. Fiquei todo contente com o elogio, embora não entendesse onde aquela esfregação nos levaria. Continuei ali em pé parado agradando meu colega.
Vez em quando me perguntava se eu tava gostando e eu respondia que achava engraçado e não entendia o que ele tava fazendo. Ele me dizia que tava me preparando para me comer depois. Eu ria e ele gemia de prazer atrás de mim.
Passado algum tempo daquela esfregação, ele tirou meu calção e pediu que eu ficasse de quatro como um cachorrinho. Fiquei na posição solicitada e percebi que ele pegou alguma coisa debaixo do papelão e logo após senti seu dedo lambuzando meu cuzinho com uma geléia (era vaselina, claro!). Depois de ter me melecado bem a bunda, lá estava eu de quatro, senti quando que ele encostou alguma coisa em mim e começou a empurrar. Pensei que poderia ser seu dedo, mas então me dei conta de que ele me segurava pela cintura com as duas mãos. Perguntei o que estava fazendo e ele me respondeu que iria começar a me comer, mas que eu não deveria me preocupar porque ele faria bem devagar. Quando senti entrar a cabeça do pinto, senti uma dor enorme e pedi que parasse porque tava doendo muito a minha bunda. Ele me pediu pra ficar quietinho que logo eu não iria sentir mais nada e ficou parado pra eu me acostumar com aquela sensação estranha. Empurrou mais pouco o pinto e perguntou se ainda estava doendo. Eu disse que sim e era melhor ele parar, mas ele não me atendeu. Tampou minha boca com uma das mãos e com a outra me segurou forte pela cintura e fez entrar o restante que faltava. Soltei um grito abafado pela sua mão e lágrimas correram dos meus olhos. Ele parado esperando eu assimilar o golpe fazia movimentos leves de entrar e sair do meu cuzinho que estava ardendo muito. Disse-me que iria tirar a mão da minha boca, mas que eu não poderia gritar. Aos poucos fui me acostumando com aquele volume dentro de mim e ele percebendo isso foi intensificando seus movimentos atrás de mim. Sussurrava muitas coisas, algumas sem sentido e elogiava dizendo que meu cuzinho parecia de menina de tão redondo e gostoso que era.
Como agora eu já estivesse completamente entregue a ele e deixando que fizesse comigo tudo o que queria, acelerou cada vez mais. Entrava e saia com muita facilidade, pois naquelas alturas minhas pregas já estavam bastante laceadas. Comecei a ter uma sensação gostosa de ser preenchido por dentro e como ele percebesse meu bem estar perguntou se eu estava gostando de ser comido por ele. Respondi que estava muito gostosa aquela brincadeira, que estava sentindo uma coisa engraçada por dentro (evidentemente que seu pinto estava friccionando minha próstata e isso estava me dando uma sensação de prazer). Como eu estivesse gostando de ser enrabado ele aumentou ainda mais o vai-e-vem, me segurou com muita força e enfiou o pinto o mais fundo que pode, fazendo-me sentir um líquido quente dentro do meu cu (só depois descobri que se tratava de porra). Continuou ainda por alguns instantes dentro de mim e foi saindo devagar. Fiquei um pouco frustrado pela brincadeira ter acabado porque estava adorando, mas nada falei, apenas senti escorrer pela minha coxa aquele líquido quente.
Ele pegou um pano que trouxera consigo e limpou minha bunda e pernas e o próprio pinto.
Ainda sem o calção, sentei no chão e vi seu pinto meio amolecido e perguntei se tinha usado o pinto para me comer. Ele me falou que sim e que tinha gostado demais da minha bunda e perguntou se eu deixaria ele me comer de novo. Respondi que deixaria porque eu tinha gostado de brincar com ele.
Ele me pediu para eu chupar sua rola e como eu não soubesse o que ele queria, aproximou-se de mim, mandou-me abrir a boca e enfiou o pau mole dentro dela. Pediu que eu tomasse cuidado com os dentes e mandou que eu fizesse como se estivesse chupando um sorvete. Meio sem jeito, mas com vontade de agradar meu homenzinho, comecei uma chupeta. Ele empurrava o pinto dentro da minha boca e eu chegava a engasgar, mas não parava de chupar. Seu caralho foi endurecendo de novo (não era grande, devia ter uns 13 cm, de média grossura) e após ficar chupando por uns 20 minutos, ele gozou na minha boca. Senti um gosto muito estranho, meio salgado. Ele mandou que eu engolisse a porra dele.
Permanecemos lá na cabana por mais uma meia hora antes de sairmos e durante esse tempo ficamos conversando sobre o que tinha acontecido.
Ele me falou que eu tinha sido o garoto mais gostoso que ele já tinha metido na bunda, que iria querer me comer sempre, pois minha bunda era especial e que eu não poderia contar nada pra ninguém o que tínhamos feito, senão nunca mais poderíamos brincar assim. Guardei segredo para sempre.
Eu acabei me tornando seu viadinho de plantão e quanto mais ele me fodia mais eu gostava. Cada vez aprendia a fazer mais e mais coisas. Além de ser enrabado, eu chupava (estava ficando craque) e batia punhetas pra ele. Fui aprendendo muitas coisas sobre sexo e de como agradar meu senhor. Gostava de me sentir submisso, sentava no seu colo até ele estar completamente atolado dentro de mim. Embora meu cuzinho estivesse totalmente arrombado, eu não ligava e três ou quatro vezes por semana ele me possuía na nossa cabaninha secreta.
Passaram-se uns oito meses e minha família mudou-se para outra cidade. Mas como eu já estivesse viciado em levar rola no cu, logo tratei de arrumar um amiguinho que pudesse saciar meus desejos mais secretos, mas isso são novas estórias que continuarei contando brevemente.
Todos os fatos narrados aqui são reais e aconteceram há muito tempo.

COLOCANDO NO CU DE UM AMIGO


REINALDO (fictício) MEU AMIGO TINHA 34 ANOS, ERA SOLTEIRO POREM MUITO PUTANHEIRO TINHAS DIVERSAS MULHERES E NUNCA QUIS SE CASAR, EU 43 ANOS CASADO A MAIS DE 18 ANOS TENHO TRÊS FILHOS, APÓS UM CERTO TEMPO DE CASAMENTO A COISA ESFRIA UM POUCO E PROCURAMOS NOVAS SENSAÇÕES E DE UNS TEMPOS PARA CÁ ESTAVA PENSANDO SERIAMENTE EM COMER UM VIADO, MAS FALTAVA OPORTUNIDADE E O MAIS IMPORTANTE CORAGEM PARA ISSO ALEM DO QUE SOU BASTANTE SERIO E SEMPRE ESPANTAVA ELES COM MEU JEITO.
NO CANARVAL DE 2004 REINALDO E EU ESTAVAMOS DESFILANDO ESCOLA DE SAMBA VILA MARIA NA QUAL SAIMOS, E MINHA ESPOSA ESTAVA NA PRAIA COM AS CRIANÇAS APÓS O DESFILE NO SAMBODRAMO, DUAS MULHERES APARENTANDO 30 ANOS NOS DERAM MOLE O CUTUQUEI E LANCEI A IDEIA DE SAIRMOS PARA TERMINAR O DESFILE EM ALTO ESTILO, MAS PARA MINHA SURPRESA ELE RECUSOU DIZENDO-SE CANSADO, NÃO ADIANTANDO MINHA INSISTENCIA.
SUA CASA ERA MAIS PROXIMA AO SAMBODRAMO E COMO SUA FAMILIA TINHA VIAJADO PARA PORTO SEGURO ME CONVIDOU PARA IR DESCANSAR LA E DEPOIS QDO ACORDASSEMOS IRMOS ALMOÇAR EM ALGUM RESTAURANTE.
CHEGANDO LÁ PERGUNTEI POR QUE ELE NÃO QUIS SAIR E ME CONFIDENCIANDO ELE DISSE QUE ESTAVA COM PROBLEMAS PARA TER UMA EREÇÃO FICANDO APENAS MEIA BOMBA, TENDO PASSADO ULTIMAMENTE POR ALGUNS VEXAMES E AGORA ESTAVA COM MEDO DE FALHAR E ISSO TIROU UM POUCO SEU PRAZER PARA O SEXO, NESSE MOMENTO UMA IDEIA DIABOLICA PASSOU PELA MINHA MENTE MEU PAU FICOU DURO NA HORA E COMECEI A DIZER-LHE QUE ISSO NÃO DEVIA SER PERMANENTE E TALVEZ FALTASSE A ELE ALGUM OUTRO ESTIMULO DIFERENTE, ELE ME OLHOU E PERGUNTOU SE EU ERA VIADO O QUE NEGUEI NA HORA DIZENDO QUE JAMAIS TINHA TRANSADO COM UM HOMEM E NEM TINHA CORAGEM, MAS COMO ELE EU TAMBEM ESTAVA TENDO DIFICULDADES PARA COMER MINHA ESPOSA, MAS QDO IMAGINAVA UM HOMEM MEXENDO NO MEU PAU FICAVA DURO NA HORA E MOSTREI PARA ELE COMO O PAU ESTAVA SO DE TER AQUELA CONVERSA.
ELE FALOU QUE SEU PAU TAMBEM ESTAVA MEIO DURO, MAS NÃO DAVA PARA PENETRAÇÃO O QUE REBATI NA HORA DIZENDO QUE ELE NÃO TINHA NESCESSIDADE DE SER ATIVO PODENDO SER SOMENTE PASSIVO E QUE ISSO PODERIA LHE AJUDAR RECUPERANDO SUA VELHA FORMA, ELE FICOU PENSATIVO E ME DISSE QUE JAMAIS SE IMAGINOU DANDO O CÚ PARA OUTRO HOMEM, MAS EU REBATI DIZENDO QUE PODERIAMOS APENAS BRINCAR SEM PENETRAÇÃO.
ELE MEIO TITUBIANTE TOPOU E FOMOS AO BANHEIRO TOMAR UM BANHO MEU CARRALHO ESTAVA LATEJANDO DE TEZÃO DURISSIMO LÁ NOS TOCAMOS NOS ENSABOAMOS E APÓS O BANHO FOMOS AO QUARTO DELE, ELE SEGUROU MEU PAU E COMENTOU QUE EU ERA BEM DOTADO (19 CM) E ELE ESTAVA GOSTANDO DE SEGURÁ-LA EM SUAS MÃOS, AOS POUCO ELE FOI PERDENDO A POSTURA MACHISTA NOS BEIJAMOS E TOCAMOS NOSSOS CORPOS DURANTE UM BOM TEMPO COM As MÃOS SEGUREI SUA CABEÇA E FORÇANDO LEVEMENTE PARA BAIXO MOSTRANDO A ELE O QUE EU QUERIA, DEVAGAR ELE COMEÇOU A LAMBER E BEIJAR A CABEÇA ENGOLINDO LOGO EM SEGUIDA, LEVANTOU A CABEÇA E ME FALOU PARA NÃO GOZAR EM SUA BOCA O QUE CONCORDEI NA HORA, NOSSA COMO ERA GOSTOSO TER A BOCA DAQUELE MACHO CHUPANDO MINHA ROLA O FATO DE EU SABER QUE O ESTAVA SEDUZINDO, ME DEIXOU COM MAIS TEZÃO AINDA E APÓS UNS QUINZE MINUTOS GOZEI FARTAMENTE EM SUA BOCA ENQUANTO SEGURAVA SUA CABEÇA PARA QUE ELE NÃO PUDESSE TIRAR A BOCA DE MINHA ROLA TENDO DE ENGOLIR TODA AQUELA PORRA SO SOLTANDO QDO O PINTO JÁ ESTAVA LIMPINHO, ELE RECLAMOU DIZENDO QUE EU O HAVIA TRAIDO, MAS SEM SE IMPORTAR COM A RECLAMAÇÃO O COLOQUEI DEITADO DE COSTA ERGUI SUA BUNDINHA E COMECEI A LAMBER AQUELE CUZINHO ROSADO ENFIANDO A LINGUA ATE ONDE ENTRAVA, REINALDO DESMORONOU FICANDO TODO MOLE NA CAMA ENQUANTO MINHA LINGUA PERCORIA SEU CUZINHO MEU PAU JÁ ESTAVA DURO NOVAMENTE E PEGANDO UM CREME HIDRATANTE EM UMA COMODA LUBRIFIQUEI PRIMEIRO O PAU E DEPOIS O CUZINHO DELE, VIRANDO ELE DE FRENTE VI EM SEUS OLHOS QUE ELE NÃO TINHA CONDIÇÕES NENHUMA DE NEGAR NADA ERGUI SUAS PERNAS ME COLOQUEI EM POSIÇÃO APONTEI O CARALHO NA PORTA DO ANELZINHO DE COURO DELE E DEVAGAR FUI FORÇANDO, EU ESTAVA SEM PRESSA, POIS TINHA GOZADO Há POUCO TEMPO E A PENETRAÇÃO FOI LONGA PRIMEIRO A CABEÇA PULOU PARA DENTRO DELE DEPOIS CENTIMETRO A CENTIMENTRO FUI COLOCANDO ENQUANTO ELE GEMIA DE UMA FORMA ESTRANHA, MAS NÃO ERA DE DOR.
APÓS COLOCAR TUDO DENTRO FICAMOS UM POUCO PARADOS ESPERANDO O CUZINHO SE ACOSTUMAR AO VIZITANTE ENQUANTO NOS BEIJAMOS, O PAU DELE ESTAVA DURISSIMO O ESTIMULO DERA CERTO, COMECEI A BOMBAR NO CUZINHO ENQUANTO BATIA UMA PUNHETA PARA ELE, NÃO DEMOROU MUITO PARA ELE ANUNCIAR QUE ESTAVA PARA GOZAR PAREI COM A PUNHETA APERTEI MEUS BRAÇOS EM TORNO DELE AUMENTEI A VELOCIDADE DAS ESTOCADAS EMQUANTO O BEIJAVA COM TEZÃO, EXPLODIU EM GOZO ME CHAMANDO DE GOSTOSO E GRUNINDO FEITO UM ANIMAL E REVIRANDO SEUS OLHOS, AQUELA VISÃO DE UM HOMEM GOZANDO COM MEU PAU ENTERRADO EM SEU CÚ FEZ UM EFEITO IMEDIATO EM MIM QUE GOZEI FARTAMENTE ENCHENDO SEU CUZINHO COM MEU ESPERMA, DEPOIS CANSADOS DORMIMOS E QDO ACORDAMOS (BEM, ISSO FICA PARA UMA OUTRA VEZ).

O Padre comeu o Anjinho


Eu tinha 9 anos...era um garoto vivo, esperto, brincava muito na rua com os moleques, onde aprendi que mexer no pinto era muito gostoso, dava uma coceguinha deliciosa, aprendi com eles a bater punheta. Olhávamos revistas e mulheres de maiô, algumas semi-nuas e ficávamos excitadinhos batendo punheta coletiva... era uma farra. Tinha um cinema na Igreja que passava matines e quando acontecia de ver alguma garota amarrada...imobilizada...ficava logo de pinto duro...e quando chegava em casa ia direto pro banheiro bater punheta. Eu estudava em colégio de freiras e tinha uma freira diretora que era muito linda...eu ficava pensando nela, e apezar de muito severa...eu me excitava e batia pensando nela. Homenageava minhas professoras...minhas vizinhas...minhas tias....tinha uma vizinha muito safadinha ....ela devia ter uns 15 aninhos e quando brincávamos de casinha ela era a mamãe e eu o filhinho...ela deixava eu mamar e chupar os peitos dela...delicioso...Ela ficava sempre sem calcinhas e foi a primeira buceta que eu vi de perto....quando brincávamos de Papai e Mamãe....ela deitava de pernas abertas e eu deitava por cima e fica esfregando o pinto na buceta dela...escorregava ...era delicioso... Ela tinha um irmão da minha idade....que queria sempre bater punheta pra mim...e uma vez ele chupou meu pau...eu de sacanagem queria mijar na boca dele....mas com o pau duro era impossível. Ele sempre queria me dar a bunda e eu encostava o pinto duro na bunda dele...mas não com seguia enfiar...
Chegou a época de fazer a minha primeira comunhão e eu fui confessar meus pecados para o Padre...ele ficou interessadíssimo com meus relatos...com meus amigos...sobre as punhetas coletivas a brincadeira de casinha e de medico e as sacanagens com meu amigo...ele esticava a conversa e ficava perguntando detalhes....perguntava se eu tinha feito brincadeiras com menininhas ...se eu tirava a calcinha delas...e alguma vez tinha enfiado o pinto dentro delas, ele perguntou se alguma vez eu tinha pegado no pinto de algum coleguinha ou se já tinha tido vontade de como meu amigo dar a bunda...eu lógico disse que não porque eu nunca pensei naquilo.
Quando eu fiz 10 anos o Padre ficou muito atencioso comigo e sempre pedia para eu ajudar na missa, nas coisas da igreja e assim foi criando uma amizade entre eu e ele.
Lá estava eu sempre fazendo alguma coisa na igreja, na sacristia...na casa do Padre. Teve uma vez que eu vi o padre saindo no banho e entrou no quarto enrolado numa toalha...quando entrou no quarto ele tirou a toalha pra terminar de se enxugar e eu pude ver o pinto dele...nossa que pinto grande e ainda mole....eu me escondi num canto e fiquei olhando...ela enxugava muito o pinto...tanto que começou a crescer...crescer...e nossa que enorme....eu fiquei muito impressionado com o tamanho....e não sei o que aconteceu comigo que comecei a ficar de pau duro também. Comecei a me retirar quando o assoalho rangeu e ele percebeu que tinha alguém espiando ele....quando ele se vestiu ele saiu e me perguntou se eu estava no corredor espiando ele....logico eu fiquei vermelho e disse que não...mas ele percebeu que eu estava lá. Eu ficava vermelho por qualquer coisa e sempre me denunciava. Na próxima confissão que fiz, ele me perguntou de novo se eu tinha visto ele pelado, aí eu acabei confessando que sim...então ele perguntou se eu já tinha visto algum pinto como o dele...eu disse que não e que tinha achado ele muito grande ...que nunca tinha imaginado que ficasse assim tão grande. Ele perguntou se eu fiquei pensando no pinto dele e se tinha ficado de pinto duro tambem...eu não pude negar e disse que sim, e que ate bati uma punheta pensando no pinto dele. Ele me disse para não ficar preocupado que era assim mesmo.
Passado algum tempo, eu já estava com 11 anos e estava na casa do padre quando ele me chamou no quarto dele, ele estava de tolha enrolada no corpo tinha saído do banho e quando eu entrei ele deixou a toalha cair e eu vi aquele pinto empinado duro, grosso, com as veias saltadas...
Ele falou -- Ops!!...agora você viu mesmo...fecha a porta e vem aqui. Eu tranquei a porta do quarto com a chave e fui ate ele...vermelho de vergonha...ele falou...fica calmo....olha a vontade...pode ver como ele é....e ficava alizando o pau que parece que crescia ainda mais...eu fiquei olhando era enorme....a cabeça era lustroza.o corpo do pinto era cheio de veias que pareciam que iam estourar...da cabecinha.brilhante, saia uma aguinha da pontinha dele. Ai ele falou pega um pouquinho nele sente ele com a mãozinha...sente...Eu não resisti e não pude dizer não para o padre e acabei pegando ele na minha mão timidamente....Nossa que pinto grande, minha mão nem dava pra segurar ele todo....a pele era macia deslizava...sentia ele pulsar na minha mão...fui ficando com a respiração acelerada....meu pinto começou a ficar duro tambem. Aí ele falou bate uma punheta bem gostosa nele...bate.....eu comecei a bater bem devagar e fui sentindo ele se excitando cada vez mais...o pinto dele estremecia pulsava...ele gemia me chamando de Anjinho delicioso....chegou uma hora ele disse: -- chupa ele...chupa....como aquele seu amigo fez com você...abre a boquinha...abre meu Anjinho e chupa ele bem gostoso...Eu estava muito tremulo e inebriado com o cheiro que exalava do pinto do padre....estava me deixando ate tonto...atendi ao seu pedido e abri a boca e ele enfiou o pinto na minha boquinha...senti a cabecinha dele lisinha na minha língua e fiquei lembrando como o Dori, meu amigo tinha chupado meu pinto e tentava reproduzir...o Padre gemia ...gemia...e dizia -- Isso meu Anjinho que delicia de boquinha que você tem....chupa...chupa...bem forte que eu vou te dar um leitinho delicioso....pra você beber...chupa...chupa....Eu caprichava ainda mais estava adorando...nunca tinha imaginado que sentir alguém assim excitado...sentir um pinto duro na mãozinha e na boquinha fosse tão gostoso....O Padre segurou a minha cabeça e enfiou o pinto na minha garganta ate engasguei...sufoquei...ele tirou....e disse chupa... chupa...não para, que vou espirrar o leitinho na sua lingüinha.....chupa delicia...chupa....quando eu espirrar você engole todo leitinho viu....Estava chupando e me deliciando quando senti um jato quente....grosso...pastoso...salgado...na minha língua...assustei...tirei o pinto do Padre da minha boca e ele espirrou mais e mais me lambuzando a cara toda os olhos, o nariz, os lábios ....ele segurou minha cabeça e disse chupa ...chupa não para de chupar engole o leitinho é bom pra você...chupa..meu Anjinho....chupa tudinho....Eu voltei a colocar o pinto na boca e chupei ..chupei...lambi...engoli todo leitinho do Padre....O padre limpou meu rosto com um lenço e disse...como você é delicioso meu Anjinho...Vem vou fazer bem gostoso com você tambem...ele me deitou na cama tirou meu calção...e começou a bater punheta pra mim que estava de pinto duro....de repente ele começou a chupar meu pinto ..ele engolia ele todinho e chupava...lambia e não parava de bater...ate que eu gozei...mas não saiu nada de leitinho....Pra compensar o Padre me deu uns santinhos e um pouco de vinho do Padre...era um vinho bem doce e gostoso...Ai ele disse ....Anjinho ....amanhã você vem de novo ....eu concordei e fui pra casa.
No dia seguinte o Padre quando me viu ficou muito contente....e veio me abraçar e me levou pra casa paroquial...que naquela hora da tardinha...não tinha mais ninguém...quando chegamos lá ele me levou pro quarto dele me deu mais um pouco do vinho docinho....e ficou perguntando se eu tinha gostado do que tinha acontecido no dia anterior...com a minha confirmação ele falou pra eu não comentar com ninguém e que iria me ensinar muitas coisinhas gostosas.
Nos trancamos no quarto dele e ele foi tirando minha roupa todinha ...me abraçando e me beijando o corpo todo...ate que senti os lábios dele nos meus lábios...a lingua dele invadindo a minha boca ...no começo senti um pouco de nojo...mas acabei gostando..estava com gosto de vinho do Padre....ele pediu pra eu enfiar a minha língua na boca dele....e chupou que ate doeu minha língua...ele me deitou na cama dele e começou a tirar a roupa, ficando pelado...e já de pau duro....Pediu...chupa um pouquinho.... ele chupa....eu cai de boca no pinto do Padre...ele gemia ...gemia....alisava meus cabelos ...minha cabeça....ai ele me deitou de bruços e começou a beijar minha bunda...abriu ela...e enfiou a língua no meio das minhas nádegas...e encostou a pontinha da língua no meu cuzinho....Ai...que delicia..senti um arrepio uma contração no cuzinho e meu pinto teve uma convulsão e eu gozei sem tocar nele....me virei e senti que estava saindo alguma coisa do meu pinto..era uma aguinha...como clara de ovo...e o Padre sorriu e falou viu esta ficando mocinho...meu Anjinho esta saindo o começo do leitinho do seu pinto....deixa eu chupar esse primeiro leitinho deixa e começou a chupar meu pinto engolindo tudinho....ele levantou minhas pernas e voltou a lamber o meu cuzinho....era muito gostoso sentir a língua dele ....ele tentava enfiar a língua dentro do meu cuzinho....e começou a pegar na minha bunda com as duas mão abrindo ela....e encostando a ponta do dedo no meu cuzinho...ate que começou a enfiar ...eu senti uma dorzinha e reclamei...ele parou e ficou dando voltinhas no meu anelzinho....e colocando mais cuspe...voltou a enfiar um pouquinho...depois...mais um pouquinho ate que senti o dedo todo dele dentro de mim....Isso me excitou..estava de novo de pinto duro....e ele com o dedo todo dentro do meu cu...
Ele sentou na cama e me mandou chupar o pinto dele...enquanto ele enfiava o dedo no meu cu...agora com um creme que ele pegou no criado mudo....era um creme meio anestesico...porque eu não estava sentindo mais dor....quando eu percebi ele estava com dois dedos dentro do meu cu....
Então ele pegou dois travesseiros e me fez deitar de bruços sobre os travesseiros de modo que fiquei com a bunda empinada....ele veio por cima se ajoelhou atrás de mim entre minhas pernas e ficou passando o pinto na minha bunda...do saco ate em cima...passando pelo cuzinho...bezuntado de creme...ele parou com o pinto encostado no meu cuzinho...e quando senti a cabeça do pnjto dele encostadinha...o cuzinho começou a piscar...então ele foi enpurrando....eu senti o cu esticar....esticar...ser abrir...a cabecinha era macia mas eu sentia a parte dura do pinto dele forçando ...abrindo...esticando...estava sentindo um pouco de dor....ai senti como que arrebentar alguma coisa doeu....gritei..aiiiiii....tira...tira....ele disse -- calma meu Anjinho...vou ser bem carinhoso..e ficou paradinho ...mas senti que já tinha entrado a cabecinha do pinto dele.Parece que meu cuzinho foi se acostumando...e ele começou a se mexer....entrava um pouquinho e saia...me perguntava se estava bom...eu dizia que -- simmm....ele enfiava mais....e tirava....-- quer mais? ...eu dizia-- simmmmm....ele enfiava mais e tirava....ate que ele enfiou tudo.... ate o saco que eu senti encostar nas minhas nádegas....Ai ficou paradinho com o pinto todo dentro de mim..sentia ele pulsar dentro de mim...meu cu estava esticado...aberto....mas preenchido pelo pinto do Padre....Ele ficava falando no meu ouvido.. -- que delicia de cuzinho....que apertadinho....que gostoso...meu Anjinho...esta gostoso?...eu respondia --- Uhummm....ele começou a tirar o pinto ate quase o fim e enfiar todinho de novo...meu cu se regalava...que delicia de pinto o Padre tinha...O Padre pedia -- mexe um pouquinho a bundinha mexe ...meu Anjinho...eu mexia...ele gemia...
Ai ele me segurou pelos quadris e começou a tirar e enfiar o pinto todo...cada vez mais rápido...mais forte ...com mais violência....eu gemia ..-- .aiii....aiiii.....aiiii...issso faz bem gostoso Padrree isso faz.....e ele ficou doidinho e gozou...gozou...gozou ...encheu meu cuzinho de leitinho....eu sentia ele espirrar o jato quente dentro de mim....Gozei também....e senti que saiu mais um pouco de aguinha do meu pinto...Cheguei em casa todo dolorido...mas adorei a minha primeira vez.